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Fastweb e Telecom Italia Sparkle foram envolvidas em esquema supostamente mafioso que vendia tráfego inexistente de ligações internacionais.
Fraude em serviço de telefonia na Itália leva à prisão de 56 pessoas
Duas das maiores operadoras de telefonia da Itália foram envolvidas em um amplo esquema de fraude supostamente organizado por membros da Máfia calabresa, considerada o mais poderoso e perigoso dos grupos de crime organizado daquele país, informaram os jornais italianos nesta quarta-feira (24/2).
O juiz Aldo Morgigni, de Roma, emitiu na terça-feira (23/2) mandados de prisão para 56 pessoas acusadas de participar de uma fraude de 2 bilhões de euros, envolvendo a compra e a venda de tráfego internacional telefônico inexistente e a evasão de 400 milhões de euros em impostos.
Entre os alvos mais visíveis da operação está Silvio Scaglia, ex-CEO da operadora móvel Omnitel e fundador da promissora empresa de internet e telefonia Fastweb. Scaglia, que se tornou o 13.º italiano mais rico desde que vendeu a Fastweb à Swisscom em 2007, estava viajando pela América Latina quando surgiram as notícias sobre seu mandado de prisão.
A outra empresa envolvida no escândalo foi a Telecom Italia Sparkle (TIS), subsidiária da Telecom Italia especializada no tráfego de telefonia internacional de alto valor. O ex-CEO da TIS Stefano Mazzitelli estava entre os presos na terça-feira, enquanto o ex-presidente da empresa, Riccardo Ruggiero, está sob investigação. O atual CEO da Fastweb, Stefano Parisi, também está sob investigação.
O juiz Aldo Morgigni, de Roma, emitiu na terça-feira (23/2) mandados de prisão para 56 pessoas acusadas de participar de uma fraude de 2 bilhões de euros, envolvendo a compra e a venda de tráfego internacional telefônico inexistente e a evasão de 400 milhões de euros em impostos.
Entre os alvos mais visíveis da operação está Silvio Scaglia, ex-CEO da operadora móvel Omnitel e fundador da promissora empresa de internet e telefonia Fastweb. Scaglia, que se tornou o 13.º italiano mais rico desde que vendeu a Fastweb à Swisscom em 2007, estava viajando pela América Latina quando surgiram as notícias sobre seu mandado de prisão.
A outra empresa envolvida no escândalo foi a Telecom Italia Sparkle (TIS), subsidiária da Telecom Italia especializada no tráfego de telefonia internacional de alto valor. O ex-CEO da TIS Stefano Mazzitelli estava entre os presos na terça-feira, enquanto o ex-presidente da empresa, Riccardo Ruggiero, está sob investigação. O atual CEO da Fastweb, Stefano Parisi, também está sob investigação.
Fonte:
IDG Now
URL Fonte: http://totalsecurity.com.br/noticia/2205/visualizar/
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