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Governo da Suíça migra para Línux
O governo da Suíça avisou que migrará mais de 300 servidores de setores públicos para SUSE Linux, da Novell, e deixará de operar com o Windows, da Microsoft, e distribuições UNIX da IBM, Sun e Hewlett-Packard (HP).
Nesta quarta-feira (14/12), o Chief Information Officer (CIO) da administração federal suíça Jürg Römer relatou que a decisão de qual sistema operacional o governo usaria em seus servidores ficou entre duas opções de Linux, a da Red Hat e a da Novell, mas que, "no final, a posição foi tomada porque o Suse era um pouco melhor".
O custo não foi um fator decisivo, diz ele, já que as duas opções criariam gastos similares. Neste caso, a economia de recursos virá no treinamento dos empregados, que precisam dominar apenas uma distribuição de Linux para trabalhar.
Com mais de dez mil diferentes aplicações rodando em seus servidores, o governo suíço estima que a mudança será terminada em "alguns anos".
Römer, contudo, evitou falar no custo total da operação, já que serão necessários anos de migração com diversas situações diferenciadas para terminar o serviço.
A adoção de aplicações de código aberto por governos ao redor do mundo está sendo vigiado de perto pelos fabricantes de softwares proprietários.
Administrações federais têm escolhido assumir os supostos riscos de conversão ao software livre por expectativa de economizar recursos antes destinados ao pagamento de licenças.
Segundo Römer, entretanto, o governo suíço procura dar as mesmas chances para livres e proprietários na hora da compra, sendo que as decisões entre escolher um ou outro nada têm a ver com política.
"Estamos analisando o custo total de posse", finalizou ele.
Nesta quarta-feira (14/12), o Chief Information Officer (CIO) da administração federal suíça Jürg Römer relatou que a decisão de qual sistema operacional o governo usaria em seus servidores ficou entre duas opções de Linux, a da Red Hat e a da Novell, mas que, "no final, a posição foi tomada porque o Suse era um pouco melhor".
O custo não foi um fator decisivo, diz ele, já que as duas opções criariam gastos similares. Neste caso, a economia de recursos virá no treinamento dos empregados, que precisam dominar apenas uma distribuição de Linux para trabalhar.
Com mais de dez mil diferentes aplicações rodando em seus servidores, o governo suíço estima que a mudança será terminada em "alguns anos".
Römer, contudo, evitou falar no custo total da operação, já que serão necessários anos de migração com diversas situações diferenciadas para terminar o serviço.
A adoção de aplicações de código aberto por governos ao redor do mundo está sendo vigiado de perto pelos fabricantes de softwares proprietários.
Administrações federais têm escolhido assumir os supostos riscos de conversão ao software livre por expectativa de economizar recursos antes destinados ao pagamento de licenças.
Segundo Römer, entretanto, o governo suíço procura dar as mesmas chances para livres e proprietários na hora da compra, sendo que as decisões entre escolher um ou outro nada têm a ver com política.
"Estamos analisando o custo total de posse", finalizou ele.
Fonte:
IDG Now!
URL Fonte: https://totalsecurity.com.br/noticia/1002/visualizar/
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