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Governo quer colocar grid em prática em 2006
A Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação (SLTI), vinculada ao Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, pretende definir no primeiro semestre de 2006 as especificações do sistema utilizado no sistema de computação grid que vai mapear a base de óbitos da Previdência Social."A solução dará a possibilidade de qualificar os dados do governo federal, acreditamos que até abril ou maio. Queremos enriquecer a base de óbitos da Previdência com outras fontes e, com o cruzamento dessas bases, identificar quem recebe benefícios trabalhistas ou previdenciários em nome de pessoas falecidas", destaca Nazaré Bretas, uma das coordenadoras do projeto.
A definição agora está sobre o software que será executado no cluster, que teve sua prova de conceito feita no primeiro semestre deste ano. A base testada foi feita com dois milhões de cadastros, mas o sistema real deverá trabalhar com números próximos a 100 milhões. "Precisamos avançar ainda nas especificações do ambiente, uma vez que o sistema lida com questões de segurança não triviais", aponta.
Passada a fase de definições sobre as especificações do ambiente, a SLTI pretende também realizar novas provas de conceito, dessa vez para apurar inconsistências ou duplicidades nos cadastros dos benefícios sociais. "Fizemos um levantamento sobre os beneficiados do salário mínimo concedidos a idosos e doentes de famílias de baixa renda. Esse público está estimado em 2,4 milhões de pessoas, mas parte dessas pessoas também estão cadastradas no Bolsa Família".
Nazaré ressalta também a possibilidade futura de que os Estados e municípios coloquem interventores técnicos em projetos para cruzamento de informações com as bases do governo federal. A aposta em computação grid e clusters é tamanha que a SLTI pretende elevar em mais de 730% os investimentos em projetos de grid, passando de 600 mil reais no ano passado para algo em torno de cinco milhões de reais em 2005.
Fonte:COMPUTERWORLD
A definição agora está sobre o software que será executado no cluster, que teve sua prova de conceito feita no primeiro semestre deste ano. A base testada foi feita com dois milhões de cadastros, mas o sistema real deverá trabalhar com números próximos a 100 milhões. "Precisamos avançar ainda nas especificações do ambiente, uma vez que o sistema lida com questões de segurança não triviais", aponta.
Passada a fase de definições sobre as especificações do ambiente, a SLTI pretende também realizar novas provas de conceito, dessa vez para apurar inconsistências ou duplicidades nos cadastros dos benefícios sociais. "Fizemos um levantamento sobre os beneficiados do salário mínimo concedidos a idosos e doentes de famílias de baixa renda. Esse público está estimado em 2,4 milhões de pessoas, mas parte dessas pessoas também estão cadastradas no Bolsa Família".
Nazaré ressalta também a possibilidade futura de que os Estados e municípios coloquem interventores técnicos em projetos para cruzamento de informações com as bases do governo federal. A aposta em computação grid e clusters é tamanha que a SLTI pretende elevar em mais de 730% os investimentos em projetos de grid, passando de 600 mil reais no ano passado para algo em torno de cinco milhões de reais em 2005.
Fonte:COMPUTERWORLD
URL Fonte: https://totalsecurity.com.br/noticia/1030/visualizar/
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