Total Security - totalsecurity.com.br
EUA podem usar aparelhos que bloqueiam gravação
Foi apresentada na última sexta-feira (16/12), no congresso dos Estados Unidos, uma proposta antipirataria que sugere a adoção de medidas de proteção, antes restritas às mídias, pelo próprio hardware. A medida, que dá amplos poderes a Hollywood, afetaria sintonizadores para PC e aparelhos gravadores digitais.
Segundo a proposta, seriam impostas duas exigências básicas aos dispositivos capazes de converter um sinal analógico em vídeo digital. Eles precisariam adotar um sistema de marca d"água batizado de VEIL e uma tecnologia de gerenciamento de direitos batizada de CGMS-A. Juntas, essas duas tecnologias iriam controlar o número de vezes que um usuário poderia gravar o sinal de vídeo analógico no formato digital.
Os novos aparelhos tampariam o que a indústria cinematográfica chama de "buraco analógico", uma referência a brecha da transmissão analógica que permite produção em larga escala de cópias piratas com a reversão para o formato digital sem perdas significativas de qualidade.
Contudo, muitos apontam que os usuários seriam prejudicados com esses limites. Salvo as transmissões de programas e filmes ao vivo, o usuário teria sua experiência de assistir a programação limitada por números de gravação estabelecidos pelos estúdios.
A proposta batizada de Digital Transition Content Security Act foi aplaudida pela Motion Picture Association of America (MPPA), que divulgou carta de apoio ao projeto.
Devido às férias no congresso norte-americano, a proposta só deve ser votada daqui a algumas semanas. Os fabricantes de eletroeletrônicos e organizações como a Electronic Frontier Foundation deverão pressionar para que a proposta seja vetada.
Segundo a proposta, seriam impostas duas exigências básicas aos dispositivos capazes de converter um sinal analógico em vídeo digital. Eles precisariam adotar um sistema de marca d"água batizado de VEIL e uma tecnologia de gerenciamento de direitos batizada de CGMS-A. Juntas, essas duas tecnologias iriam controlar o número de vezes que um usuário poderia gravar o sinal de vídeo analógico no formato digital.
Os novos aparelhos tampariam o que a indústria cinematográfica chama de "buraco analógico", uma referência a brecha da transmissão analógica que permite produção em larga escala de cópias piratas com a reversão para o formato digital sem perdas significativas de qualidade.
Contudo, muitos apontam que os usuários seriam prejudicados com esses limites. Salvo as transmissões de programas e filmes ao vivo, o usuário teria sua experiência de assistir a programação limitada por números de gravação estabelecidos pelos estúdios.
A proposta batizada de Digital Transition Content Security Act foi aplaudida pela Motion Picture Association of America (MPPA), que divulgou carta de apoio ao projeto.
Devido às férias no congresso norte-americano, a proposta só deve ser votada daqui a algumas semanas. Os fabricantes de eletroeletrônicos e organizações como a Electronic Frontier Foundation deverão pressionar para que a proposta seja vetada.
Fonte:
IDG Now!
URL Fonte: https://totalsecurity.com.br/noticia/1051/visualizar/
Comentários