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Mistério cerca 1º vírus que passa de PC para celular
A Mobile Antivirus Researchers Association (Mara) informou que recebeu uma prova de conceito do primeiro vírus que passa de um computador pessoal para celulares e depois apaga os arquivos do aparelho.
Apesar do alerta da associação de segurança, empresas de software antivírus estão afirmando que até agora não viram o código para confirmar a existência da praga.
A Mara diz que recebeu anonimamente o código, chamado de Crossover. A Microsoft, que segundo o relatório tem seu software afetado pelo vírus, disse que está investigando o caso, mas que até agora não recebeu nenhuma reclamação de seus consumidores.
As empresas de software antivírus afirmaram que vão atualizar seus sistemas para detectar e remover a praga se eles puderem analisar o código.
É uma prática comum entre as empresas de antivírus enviar modelos de códigos entre elas, para que possam produzir suas vacinas contras as pragas virtuais, o que não aconteceu até o momento com a Mara.
Até o momento, a comunidade de segurança só tem a palavra da Mara de que o vírus existe, afirmou Graham Cluley, consultor sênior de tecnologia da Sophos.
O vírus, segundo informações da Mara, é o primeiro construído para infectar computadores com o sistema operacional Windows e depois infectar telefones celulares rodando Windows CE ou softwares móveis, apagando os arquivos.
O código é uma prova de conceito, ou seja, uma forma de desenvolvedores criarem e ilustrarem como uma vulnerabilidade pode ser explorada por pessoas mal-intencionadas.
Uma vez que o código é publicamente divulgado, hackers podem alterá-lo e usá-lo de forma a prejudicar usuários ao redor do mundo.
Fonte:IDG Now
Apesar do alerta da associação de segurança, empresas de software antivírus estão afirmando que até agora não viram o código para confirmar a existência da praga.
A Mara diz que recebeu anonimamente o código, chamado de Crossover. A Microsoft, que segundo o relatório tem seu software afetado pelo vírus, disse que está investigando o caso, mas que até agora não recebeu nenhuma reclamação de seus consumidores.
As empresas de software antivírus afirmaram que vão atualizar seus sistemas para detectar e remover a praga se eles puderem analisar o código.
É uma prática comum entre as empresas de antivírus enviar modelos de códigos entre elas, para que possam produzir suas vacinas contras as pragas virtuais, o que não aconteceu até o momento com a Mara.
Até o momento, a comunidade de segurança só tem a palavra da Mara de que o vírus existe, afirmou Graham Cluley, consultor sênior de tecnologia da Sophos.
O vírus, segundo informações da Mara, é o primeiro construído para infectar computadores com o sistema operacional Windows e depois infectar telefones celulares rodando Windows CE ou softwares móveis, apagando os arquivos.
O código é uma prova de conceito, ou seja, uma forma de desenvolvedores criarem e ilustrarem como uma vulnerabilidade pode ser explorada por pessoas mal-intencionadas.
Uma vez que o código é publicamente divulgado, hackers podem alterá-lo e usá-lo de forma a prejudicar usuários ao redor do mundo.
Fonte:IDG Now
URL Fonte: https://totalsecurity.com.br/noticia/1273/visualizar/
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