Total Security - totalsecurity.com.br
Vírus são maior preocupação de segurança
Nos últimos dois anos, as infecções de redes por vírus representaram as falhas mais sérias de segurança em empresas do Reino Unido, informou o Departamento de Indústria e Comércio daquele país na Pesquisa bienal de Brechas de Segurança.
O estudo conduzido por um consórcio liderado pela PricewaterhouseCoopers (PwC), observou que quase metade dos incidentes de segurança foram causados por vírus, sendo que dois quintos destes afirmaram que a infecção causou sérios impactos aos negócios.
Mesmo que a maioria das infecções tenha sido de baixo impacto, quase um quarto das companhias questionadas que classificaram o vírus como seu pior incidente sofreram impactos consideráveis, incluindo a paralisação do sistema de e-mail por mais de 24 horas.
Considerando que 88% das empresas pesquisadas possuem acesso em banda larga à internet, a ameaça de softwares maliciosos nunca foi tão alta, afirma a PwC. Tendo em vista que praticamente todas as empresas usam softwares antivírus, o número de companhias realmente afetadas caiu em cerca de um terço nos últimos dois anos.
As companhias também estão melhorando suas disciplinas de correção de sistemas, sendo que 88% instalam atualizações de segurança em seus sistemas operacionais uma vez por semana. Em 2004 a prática era adotada por 79% das companhias pesquisadas. Já aquelas que instalaram correções críticas em um dia sofreram menos infeccções de vírus do que as que esperaram uma semana para atualizar seus sistemas.
Apesar disso, entretanto, o número médio de infeccções sofrido pelas empresas cresceu para uma frequência quase diária. Diversas companhias reportaram centenas de ataques por dia e o controle das infeccções por vírus também demandou mais esforços do que outros incidentes, chegando, em alguns casos, a consumir mais de 50 horas de trabalho.
Entre as mudanças observadas nos últimos dois anos a pesquisa mostra que não houve um ou dois vírus dominantes com disseminação em larga escala, como ocorreu nas primeiras versões das pragas Netsky e Bagle/Beagle.
No último ano, a natureza dos vírus - e a motivação de seus criadores - mudou tornando a existência dos "bots" - sistemas para fraudes eletrônicas - um problema crescente. Segundo a pesquisa, um quarto das empresas britânicas não possui proteção contra sistemas espiões (spyware). Como resultado, o spyware foi a causa de praticamente um em sete dos piores incidentes envolvendo códigos maliciosos.
Fonte:IDG Now
O estudo conduzido por um consórcio liderado pela PricewaterhouseCoopers (PwC), observou que quase metade dos incidentes de segurança foram causados por vírus, sendo que dois quintos destes afirmaram que a infecção causou sérios impactos aos negócios.
Mesmo que a maioria das infecções tenha sido de baixo impacto, quase um quarto das companhias questionadas que classificaram o vírus como seu pior incidente sofreram impactos consideráveis, incluindo a paralisação do sistema de e-mail por mais de 24 horas.
Considerando que 88% das empresas pesquisadas possuem acesso em banda larga à internet, a ameaça de softwares maliciosos nunca foi tão alta, afirma a PwC. Tendo em vista que praticamente todas as empresas usam softwares antivírus, o número de companhias realmente afetadas caiu em cerca de um terço nos últimos dois anos.
As companhias também estão melhorando suas disciplinas de correção de sistemas, sendo que 88% instalam atualizações de segurança em seus sistemas operacionais uma vez por semana. Em 2004 a prática era adotada por 79% das companhias pesquisadas. Já aquelas que instalaram correções críticas em um dia sofreram menos infeccções de vírus do que as que esperaram uma semana para atualizar seus sistemas.
Apesar disso, entretanto, o número médio de infeccções sofrido pelas empresas cresceu para uma frequência quase diária. Diversas companhias reportaram centenas de ataques por dia e o controle das infeccções por vírus também demandou mais esforços do que outros incidentes, chegando, em alguns casos, a consumir mais de 50 horas de trabalho.
Entre as mudanças observadas nos últimos dois anos a pesquisa mostra que não houve um ou dois vírus dominantes com disseminação em larga escala, como ocorreu nas primeiras versões das pragas Netsky e Bagle/Beagle.
No último ano, a natureza dos vírus - e a motivação de seus criadores - mudou tornando a existência dos "bots" - sistemas para fraudes eletrônicas - um problema crescente. Segundo a pesquisa, um quarto das empresas britânicas não possui proteção contra sistemas espiões (spyware). Como resultado, o spyware foi a causa de praticamente um em sete dos piores incidentes envolvendo códigos maliciosos.
Fonte:IDG Now
URL Fonte: https://totalsecurity.com.br/noticia/1274/visualizar/
Comentários