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Sistema que detecta Windows pirata envia dados à Microsoft
A Microsoft confirmou que sua ferramenta Windows Genuine Advantage envia dados dos computadores de seus usuários para a empresa, o que não era um recurso anunciado anteriormente. Conhecida como WGA, a ferramenta foi descrita como alternativa para detectar cópias piratas do software da Microsoft em computadores e, quando instalada em um computador com o Windows não-original, mostra uma mensagem avisando que o usuário pode ter sido "vítima" de pirataria.
De acordo com o site The Register, o programa faz mais do que apenas mostrar a frase de notificação. Ele coleta dados de softwares instalados e envia um relatório com seu IP para o servidor da Microsoft. No entanto, de acordo com alguns revendedores que entraram em contato com o site, a ferramenta é imprecisa, pois em vários casos classificou como piratas sistemas com software genuíno instalado..
Michaela Alexander, chefe da divisão anti-pirataria da Microsoft inglesa, alega que o software pode ou não ser instalado, e que a WGA é muito cuidadosa em como as licenças são verificadas, mas que em alguns casos de instalação incorreta a ferramenta pode sim tratar um software original como pirata.
Segundo o site Seattle PI, David Lazar, responsável pelo software WGA, o programa é apenas um piloto, e a empresa pretende mudar a maneira pela qual o software se comunica com seus servidores. Em vez de relatórios diários, a empresa planeja enviá-los a cada duas semanas. Além disso a Microsoft deve encontrar uma solução para permitir que seus usuários saibam o que o programa está fazendo.
De acordo com o site The Register, o programa faz mais do que apenas mostrar a frase de notificação. Ele coleta dados de softwares instalados e envia um relatório com seu IP para o servidor da Microsoft. No entanto, de acordo com alguns revendedores que entraram em contato com o site, a ferramenta é imprecisa, pois em vários casos classificou como piratas sistemas com software genuíno instalado..
Michaela Alexander, chefe da divisão anti-pirataria da Microsoft inglesa, alega que o software pode ou não ser instalado, e que a WGA é muito cuidadosa em como as licenças são verificadas, mas que em alguns casos de instalação incorreta a ferramenta pode sim tratar um software original como pirata.
Segundo o site Seattle PI, David Lazar, responsável pelo software WGA, o programa é apenas um piloto, e a empresa pretende mudar a maneira pela qual o software se comunica com seus servidores. Em vez de relatórios diários, a empresa planeja enviá-los a cada duas semanas. Além disso a Microsoft deve encontrar uma solução para permitir que seus usuários saibam o que o programa está fazendo.
Fonte:
Magnet
URL Fonte: https://totalsecurity.com.br/noticia/1494/visualizar/
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