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Conclusão: Linux é 74% mais estável que Windows
Com o objetivo de mostrar a empresas de todos os portes as diferenças entre o custo de propriedade (TCO) de sistemas operacionais Linux e Windows em servidores, os organizadores do IT Conference realizaram uma bancada de teste sobre o tema.Considerando a plataforma avaliada, o UnitedLinux, verificou-se, por exemplo, grande vantagem no quesito suporte, já que o software já inclui o serviço no custo e oferece opções para empresas de diferentes tamanhos o preço varia de acordo com o escopo do suporte, atendendo a diversas necessidades.
A pesquisa também confirmou que o downtime - tempo que o servidor fica fora do ar - das máquinas com Linux é consideravelmente menor do que nos equipamentos com Windows. Segundo as médias de downtime imprevisto, relatados na amostra, o Linux é, em média, 74% mais estável do que o Windows. Considerando que estas quedas ocasionam perda de receita e aumento de despesas, o Linux prova-se não apenas mais econômico pelo preço da licença, mas também pela sua performance superior, evitando gastos desnecessários e perdas de produção.
Na consolidação dos resultados, comparando o TCO das plataformas Linux e Windows, comprovou-se a economia proporcionada pelo software livre. Em todos os quadros, o servidor Linux com aplicativos livres mostrou-se mais econômico. Confrontando os resultados entre um servidor Windows e a mesma máquina com Linux e softwares livres, comprovou-se que o custo de capacitação na nova tecnologia equivale a 30% do custo total da licença do concorrente para 1 ano.
Para realizar a pesquisa, foram analisadas versões servidores UnitedLinux e Windows (Web, Server e Enterprise) levando-se em consideração as necessidades de empresas de pequeno, médio e grande portes. As quatro aplicações testadas foram infra-estrutura, Web, groupware e banco de dados.
Foram considerados apenas dados que fizessem diferença entre os custos de propriedade das plataformas, como custo de hardware, garantia estendida, licenças, treinamento, suporte técnico, gastos com pessoal e downtime.
Os testes foram realizados pela IT Mídia em parceria com a Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo (FEA), com a Fundação Instituto de Administração (FIA) e com o Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação da unidade da Universidade de São Paulo em São Carlos (ICMC / USP São Carlos).
Além dos testes em laboratório, foram feitas pesquisas com diversas instituições. Na etapa quantitativa, 242 empresas - 77 pequenas, 76 médias e 89 grandes - responderam questionários por e-mail. Entre os servidores contabilizados nestes questionários, mais de 20% já rodavam em Linux
Fonte: Terra
A pesquisa também confirmou que o downtime - tempo que o servidor fica fora do ar - das máquinas com Linux é consideravelmente menor do que nos equipamentos com Windows. Segundo as médias de downtime imprevisto, relatados na amostra, o Linux é, em média, 74% mais estável do que o Windows. Considerando que estas quedas ocasionam perda de receita e aumento de despesas, o Linux prova-se não apenas mais econômico pelo preço da licença, mas também pela sua performance superior, evitando gastos desnecessários e perdas de produção.
Na consolidação dos resultados, comparando o TCO das plataformas Linux e Windows, comprovou-se a economia proporcionada pelo software livre. Em todos os quadros, o servidor Linux com aplicativos livres mostrou-se mais econômico. Confrontando os resultados entre um servidor Windows e a mesma máquina com Linux e softwares livres, comprovou-se que o custo de capacitação na nova tecnologia equivale a 30% do custo total da licença do concorrente para 1 ano.
Para realizar a pesquisa, foram analisadas versões servidores UnitedLinux e Windows (Web, Server e Enterprise) levando-se em consideração as necessidades de empresas de pequeno, médio e grande portes. As quatro aplicações testadas foram infra-estrutura, Web, groupware e banco de dados.
Foram considerados apenas dados que fizessem diferença entre os custos de propriedade das plataformas, como custo de hardware, garantia estendida, licenças, treinamento, suporte técnico, gastos com pessoal e downtime.
Os testes foram realizados pela IT Mídia em parceria com a Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo (FEA), com a Fundação Instituto de Administração (FIA) e com o Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação da unidade da Universidade de São Paulo em São Carlos (ICMC / USP São Carlos).
Além dos testes em laboratório, foram feitas pesquisas com diversas instituições. Na etapa quantitativa, 242 empresas - 77 pequenas, 76 médias e 89 grandes - responderam questionários por e-mail. Entre os servidores contabilizados nestes questionários, mais de 20% já rodavam em Linux
Fonte: Terra
URL Fonte: https://totalsecurity.com.br/noticia/154/visualizar/
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