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Criado chip do tamanho de uma célula do sangue
O circuito de memória mais denso já fabricado, capaz de armazenar cerca de 2 mil palavras em uma unidade do tamanho de um glóbulo branco do sangue, foi apresentado por cientistas nesta quarta-feira na Califórnia.
Uma equipe de cientistas do Instituto de Tecnologia da Califórnia (Caltech) e da Universidade da Califórnia (UCLA), que desenvolveu a célula de memória de 160 quilobits, dizem que o circuito tem uma densidade de 100 gigabits por centímetro quadrado, um novo recorde.
A célula é capaz de armazenar um arquivo da Declaração de Independência dos Estados Unidos e ainda ter espaço livre, informou o Caltech em um comunicado. Mas a possibilidade de que a célula seja usada em um laptop em breve é remota, afirmou o químico e professor do Caltrech James Heath, que chefiou a pesquisa.
É o tipo de artefato que a Intel pensará em fabricar no ano 2020, disse Heath. Mas por enquanto, vai além da nossa meta de aprender a fabricar circuitos eletrônicos funcionais de dimensões moleculares.
Se o ano 2020 é viável, dependerá da validade da lei de Moore, segundo a qual a complexidade de um circuito integrado típico dobra a cada ano, acrescentou.
No entanto, os fabricantes não vêem por enquanto um caminho claro para ampliar a miniaturização além de 2013, escreveu a equipe Caltech-UCLA em um artigo que será publicado na edição de quinta-feira da revista especializada Nature.
Fonte: AFP
Uma equipe de cientistas do Instituto de Tecnologia da Califórnia (Caltech) e da Universidade da Califórnia (UCLA), que desenvolveu a célula de memória de 160 quilobits, dizem que o circuito tem uma densidade de 100 gigabits por centímetro quadrado, um novo recorde.
A célula é capaz de armazenar um arquivo da Declaração de Independência dos Estados Unidos e ainda ter espaço livre, informou o Caltech em um comunicado. Mas a possibilidade de que a célula seja usada em um laptop em breve é remota, afirmou o químico e professor do Caltrech James Heath, que chefiou a pesquisa.
É o tipo de artefato que a Intel pensará em fabricar no ano 2020, disse Heath. Mas por enquanto, vai além da nossa meta de aprender a fabricar circuitos eletrônicos funcionais de dimensões moleculares.
Se o ano 2020 é viável, dependerá da validade da lei de Moore, segundo a qual a complexidade de um circuito integrado típico dobra a cada ano, acrescentou.
No entanto, os fabricantes não vêem por enquanto um caminho claro para ampliar a miniaturização além de 2013, escreveu a equipe Caltech-UCLA em um artigo que será publicado na edição de quinta-feira da revista especializada Nature.
Fonte: AFP
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