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Microsoft anuncia busca anônima e pressiona Google em privacidade
A Microsoft está se unindo ao Ask.com na oferta de uma forma de fazer buscas anônimas pelo seu mecanismo, e as duas empresas agora pressionam os demais competidores do mercado a definir um conjunto de práticas de privacidade comuns.
Até o final do ano, a Microsoft vai oferecer aos usuários meios de fazer buscas anônimas nos sites Windows Live, além de adotar uma nova política de retenção de dados que vai apagar todos os registros que possam identificar um usuário após 18 meses.
Essas medidas são similares às tomadas pelo Ask.com na última semana, em um esforço de criar um consenso sobre privacidade na indústria, disse Peter Cullen, chefe de estratégia em privacidade da Microsoft.
Quando algum usuário faz uma busca no Windows Live, a Microsoft armazena o registro de busca associado a algumas informações sobre a pessoa que a fez - como o endereço IP e o CEP -, para fazer anúncios direcionados posteriormente. Advogados da privacidade se preocupam com o possível uso dessas informações.
Ilustrando essas preocupações, no ano passado a AOL tornou públicos registros de buscas feitas por mais de 650 mil usuários no site da empresa. Repórteres do New York Times conseguiram localizar o autor de pelo menos uma delas por meio de informações disponíveis no banco de dados.
Os anúncios do Ask.com e da Microsoft pressionam o Google a melhorar suas práticas, disse Peter Swire, professor de direito da Universidade Estadual de Ohio, que foi conselheiro de privacidade da Casa Branca durante a administração Clinton. Ao contrário dos concorrentes, o Google não fez nenhum compromisso com buscas anônimas, ele apontou.
A empresa também sofre pressão da União Européia, que colocou limites para o tempo de retenção de registros de buscas e está investigando a aquisição da empresa de publicidade online DoubleClick pelo Google.
A Microsoft e o Ask.com vão convidar advogados da privacidade na web e empresas rivais como Google, AOL e Yahoo para discutir como a indústria vai endereçar a privacidade, disse Cullen. As empresas esperam reportar resultados destes esforços em setembro, época em que a Comissão Federal de Comércio planeja discutir também o assunto, segundo o executivo da Microsoft.
Fonte: IDG Now!
Até o final do ano, a Microsoft vai oferecer aos usuários meios de fazer buscas anônimas nos sites Windows Live, além de adotar uma nova política de retenção de dados que vai apagar todos os registros que possam identificar um usuário após 18 meses.
Essas medidas são similares às tomadas pelo Ask.com na última semana, em um esforço de criar um consenso sobre privacidade na indústria, disse Peter Cullen, chefe de estratégia em privacidade da Microsoft.
Quando algum usuário faz uma busca no Windows Live, a Microsoft armazena o registro de busca associado a algumas informações sobre a pessoa que a fez - como o endereço IP e o CEP -, para fazer anúncios direcionados posteriormente. Advogados da privacidade se preocupam com o possível uso dessas informações.
Ilustrando essas preocupações, no ano passado a AOL tornou públicos registros de buscas feitas por mais de 650 mil usuários no site da empresa. Repórteres do New York Times conseguiram localizar o autor de pelo menos uma delas por meio de informações disponíveis no banco de dados.
Os anúncios do Ask.com e da Microsoft pressionam o Google a melhorar suas práticas, disse Peter Swire, professor de direito da Universidade Estadual de Ohio, que foi conselheiro de privacidade da Casa Branca durante a administração Clinton. Ao contrário dos concorrentes, o Google não fez nenhum compromisso com buscas anônimas, ele apontou.
A empresa também sofre pressão da União Européia, que colocou limites para o tempo de retenção de registros de buscas e está investigando a aquisição da empresa de publicidade online DoubleClick pelo Google.
A Microsoft e o Ask.com vão convidar advogados da privacidade na web e empresas rivais como Google, AOL e Yahoo para discutir como a indústria vai endereçar a privacidade, disse Cullen. As empresas esperam reportar resultados destes esforços em setembro, época em que a Comissão Federal de Comércio planeja discutir também o assunto, segundo o executivo da Microsoft.
Fonte: IDG Now!
URL Fonte: https://totalsecurity.com.br/noticia/1926/visualizar/
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