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iPhone roda Apache, vim e Python
De acordo com reportagem publicada ontem (25/07) no website Gizmodo, o hacker NerveGas e colaboradores do canal de bate-papo IRC #iphone-shell conseguiram fazer com que o iPhone executasse programas de terceiros como Apache, Python, vim e outros usando um conjunto de ferramentas que previamente havia conseguido executar um programa “Hello World” (“Olá Mundo”).
Antes mesmo de seu lançamento, muitas pessoas já criticavam o iPhone por ele não permitir que programas criados por desenvolvedores independentes fossem executados. Desenvolvedores só podem utilizar alguns recursos especiais do navegador web (Safari) para programar qualquer tipo de utilitário. O Safari para Windows foi lançado para que desenvolvedores pudessem criar aplicativos para o iPhone sem precisar de um sistema da Apple.
A restrição, uma forma de DRM (Digital Rights Management) que limita artificialmente a capacidade do aparelho, torna o iPhone mais seguro, mas não há confirmação de que este é o principal (ou o único) motivo de ela existir. Para quebrar a proteção, uma série de passos é necessária e, sem ela, os programas não poderão ser executados.
A ferramenta utilizada pelos hackers ainda possui diversos problemas e é considerada “pre-alpha”, o que significa um estágio bem inicial. Ela está sendo desenvolvida pela comunidade iPhone Dev.
A Apple ainda não se pronunciou sobre o assunto. Caso a empresa não aprove a iniciativa, usuários que instalarem seus programas no iPhone poderão perder a garantia do aparelho.
Fonte: Linha Defensiva
Antes mesmo de seu lançamento, muitas pessoas já criticavam o iPhone por ele não permitir que programas criados por desenvolvedores independentes fossem executados. Desenvolvedores só podem utilizar alguns recursos especiais do navegador web (Safari) para programar qualquer tipo de utilitário. O Safari para Windows foi lançado para que desenvolvedores pudessem criar aplicativos para o iPhone sem precisar de um sistema da Apple.
A restrição, uma forma de DRM (Digital Rights Management) que limita artificialmente a capacidade do aparelho, torna o iPhone mais seguro, mas não há confirmação de que este é o principal (ou o único) motivo de ela existir. Para quebrar a proteção, uma série de passos é necessária e, sem ela, os programas não poderão ser executados.
A ferramenta utilizada pelos hackers ainda possui diversos problemas e é considerada “pre-alpha”, o que significa um estágio bem inicial. Ela está sendo desenvolvida pela comunidade iPhone Dev.
A Apple ainda não se pronunciou sobre o assunto. Caso a empresa não aprove a iniciativa, usuários que instalarem seus programas no iPhone poderão perder a garantia do aparelho.
Fonte: Linha Defensiva
URL Fonte: https://totalsecurity.com.br/noticia/1935/visualizar/
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