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Popularidade da VMware ignora a complexidade da virtualização
A proposta da VMware é simples. Em vez de comprar cinco, dez ou 30 servidores reais que hospedam uma única aplicação, você precisa apenas adquirir um servidor real e o software da VMware vai hospedar essas diferentes aplicações.
Os negócios amam isso, já que a VMware significa redução de custos imediatos. Elimina a exigência por compra de novo hardware a cada vez que é necessário inaugurar uma aplicação e também reduz o ciclo de vida de implementação de um projeto. Além disso, significa que menos servidores vão ocupar o data center, o que reduz gastos com cabeamento, energia e demanda por espaço físico.
O que as empresas precisam saber é que esse novo ambiente virtual passa a ter um nível enorme de complexidade. Ao mesmo tempo em que as empresas virtualizam servidores e gastam menos com infra-estrutura, a complexidade salta neste componente virtual.
Por exemplo, o processo de backup torna-se muito mais complicado. Antes da VMware, cada servidor real possuía uma conexão com a rede usada para os backups. Agora, cada servidor virtual precisa dividir a mesma conexão de rede de um mesmo servidor real usando VMware.
Infelizmente, a quantidade de dados em cada servidor virtual que precisa de backup não diminuiu, mas a banda para esse transporte caiu sensivelmente com a concorrência entre os servidores virtuais. Isso pode forçar as companhias para implementar tecnologias de armazenamento alternativas como proteção de dados contínua ou sistemas de storage baseados em replicação assíncrona. Assim, os servidores virtuais não precisam mais realizar o backup pelos métodos tradicionais. Mas introduz um novo custo no sistema e, também, um outro nível de complexidade.
A VMware ajuda a acabar com a idéia de “nova aplicação, novo servidor” nas empresas. No entanto, a virtualização não erradica a complexidade, o que demanda dos departamentos de TI a garantia de que as tecnologias de armazenamento mantenham-se atualizadas com a virtualização de servidores.
Fonte: COMPUTERWORLD
Os negócios amam isso, já que a VMware significa redução de custos imediatos. Elimina a exigência por compra de novo hardware a cada vez que é necessário inaugurar uma aplicação e também reduz o ciclo de vida de implementação de um projeto. Além disso, significa que menos servidores vão ocupar o data center, o que reduz gastos com cabeamento, energia e demanda por espaço físico.
O que as empresas precisam saber é que esse novo ambiente virtual passa a ter um nível enorme de complexidade. Ao mesmo tempo em que as empresas virtualizam servidores e gastam menos com infra-estrutura, a complexidade salta neste componente virtual.
Por exemplo, o processo de backup torna-se muito mais complicado. Antes da VMware, cada servidor real possuía uma conexão com a rede usada para os backups. Agora, cada servidor virtual precisa dividir a mesma conexão de rede de um mesmo servidor real usando VMware.
Infelizmente, a quantidade de dados em cada servidor virtual que precisa de backup não diminuiu, mas a banda para esse transporte caiu sensivelmente com a concorrência entre os servidores virtuais. Isso pode forçar as companhias para implementar tecnologias de armazenamento alternativas como proteção de dados contínua ou sistemas de storage baseados em replicação assíncrona. Assim, os servidores virtuais não precisam mais realizar o backup pelos métodos tradicionais. Mas introduz um novo custo no sistema e, também, um outro nível de complexidade.
A VMware ajuda a acabar com a idéia de “nova aplicação, novo servidor” nas empresas. No entanto, a virtualização não erradica a complexidade, o que demanda dos departamentos de TI a garantia de que as tecnologias de armazenamento mantenham-se atualizadas com a virtualização de servidores.
Fonte: COMPUTERWORLD
URL Fonte: https://totalsecurity.com.br/noticia/1989/visualizar/
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