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Sony testa bateria de açúcar em seu tocador de músicas Walkman
A Sony Corp. anunciou a criação de uma bateria que produz eletricidade por meio da quebra de moléculas de açúcar. A biocélula, que mede 39 milímetros cúbicos, gera 50 miliWatts - um recorde mundial para este tipo de célula, destaca a companhia japonesa.
Um vídeo feito pela Sony mostra quatro células conectadas em série, que liberam energia suficiente para alimentar o tocador de músicas Walkman.
A bateria usa uma solução de glicose como combustível. Em um segundo vídeo, a empresa mostra um pequeno ventilador sendo carregado por uma célula abastecida com uma bebida para atletas.
Assim como em outras células, a energia é produzida pelo fluxo de elétrons entre o catodo (pólo negativo) e o ânodo (pólo positivo).
Na biocélula, as enzimas que digerem o açúcar no ânodo extraem elétrons e íons de hidrogênio da glicose. Os íons de hidrogênio passam através de uma membrada separadora para o catodo, onde absorvem oxigênio do ar e produzem água como subproduto. Os elétrons fluem em torno do circuito do dispositivo produzindo a energia necessária para fazê-lo funcionar.
Companhias como a Sony estão buscando novas tecnologias de energia limpa que possam substituir as tradicionais e dominantes células de íons de líthio que carregam a maioria dos eletroeletrôncos portáteis.
Fonte: IDG Now!
Um vídeo feito pela Sony mostra quatro células conectadas em série, que liberam energia suficiente para alimentar o tocador de músicas Walkman.
A bateria usa uma solução de glicose como combustível. Em um segundo vídeo, a empresa mostra um pequeno ventilador sendo carregado por uma célula abastecida com uma bebida para atletas.
Assim como em outras células, a energia é produzida pelo fluxo de elétrons entre o catodo (pólo negativo) e o ânodo (pólo positivo).
Na biocélula, as enzimas que digerem o açúcar no ânodo extraem elétrons e íons de hidrogênio da glicose. Os íons de hidrogênio passam através de uma membrada separadora para o catodo, onde absorvem oxigênio do ar e produzem água como subproduto. Os elétrons fluem em torno do circuito do dispositivo produzindo a energia necessária para fazê-lo funcionar.
Companhias como a Sony estão buscando novas tecnologias de energia limpa que possam substituir as tradicionais e dominantes células de íons de líthio que carregam a maioria dos eletroeletrôncos portáteis.
Fonte: IDG Now!
URL Fonte: https://totalsecurity.com.br/noticia/1992/visualizar/
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