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Oito em cada 10 internautas usam informações pessoais para criar senhas
Quase quatro a cada cinco internautas (79%) admite usar informações pessoais ou frases como senhas, indica pesquisa da empresa de segurança digital Check Point.
Outra descoberta da companhia, responsável pelo desenvolvimento do firewall ZoneAlarm, é que pouco mais de um quarto dos usuários (26%) reutiliza suas senhas em contas de e-mail, internet banking ou em redes sociais. Além disso, 8% confirmaram o costume de utilizar códigos, ditos eficientes, disponíveis em listas na Internet.
Apesar do pouco cuidado com as senhas indicar um cenário ainda mais alarmante, o índice de usuários que já tiveram suas contas de e-mail, ou de redes sociais, invadidas está na casa dos 20%. Apesar disso, o vice-presidente da Check Point, Bari Abdul, avisa que, especialmente nesta época do ano, o perigo aumenta:
“Com as compras online em alta, os consumidores precisam se conscientizar da importância de bons códigos e de que os crackers não param de aprimorar suas técnicas, a fim de enganá-los. Quando os usuários passarem a criar uma senha distinta para cada serviço, a proteção contra pessoas mal intencionadas aumentará significativamente”.
A Check Point reafirma que, para serem seguras, as senhas devem ter, pelo menos, oito caracteres - entre letras, números e sinais gráficos - além de não incluírem informações pessoais óbvias, como sobrenome, endereço ou data de nascimento.
Outra descoberta da companhia, responsável pelo desenvolvimento do firewall ZoneAlarm, é que pouco mais de um quarto dos usuários (26%) reutiliza suas senhas em contas de e-mail, internet banking ou em redes sociais. Além disso, 8% confirmaram o costume de utilizar códigos, ditos eficientes, disponíveis em listas na Internet.
Apesar do pouco cuidado com as senhas indicar um cenário ainda mais alarmante, o índice de usuários que já tiveram suas contas de e-mail, ou de redes sociais, invadidas está na casa dos 20%. Apesar disso, o vice-presidente da Check Point, Bari Abdul, avisa que, especialmente nesta época do ano, o perigo aumenta:
“Com as compras online em alta, os consumidores precisam se conscientizar da importância de bons códigos e de que os crackers não param de aprimorar suas técnicas, a fim de enganá-los. Quando os usuários passarem a criar uma senha distinta para cada serviço, a proteção contra pessoas mal intencionadas aumentará significativamente”.
A Check Point reafirma que, para serem seguras, as senhas devem ter, pelo menos, oito caracteres - entre letras, números e sinais gráficos - além de não incluírem informações pessoais óbvias, como sobrenome, endereço ou data de nascimento.
Fonte:
IDG NOW
URL Fonte: https://totalsecurity.com.br/noticia/2303/visualizar/
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