Total Security - totalsecurity.com.br
Apple remove aplicativo da iTunes Store que dava acesso ao WikiLeaks
A Apple apagou da iTunes Store – loja de aplicativos para gadgets da empresa – o programa WikiLeaks App, que dava acesso, diretamente do iPhone, iPad ou iPod touch, aos documentos vazados pelo site WikiLeaks e ao Twitter oficial do serviço. As informações são do blog americano “Techcrunch”. Após a divulgação da exclusão pela mídia, vários usuários no Twitter postaram mensagens reclamando do ocorrido. O termo chegou até a figurar nos trending topics mundiais (termos mais citados) na rede social.
O programa, que custava US$ 1,99, foi liberado para download na loja de aplicativos na última sexta-feira (17) e foi retirado na segunda-feira (20). Atualmente, usuários que tentarem acessar a página do WikiLeaks App na iTunes Store são redirecionados para um endereço que disponibiliza o programa iTunes para downlaod. No entanto, por ser recente, ainda há uma cópia no cache (memória temporária) do Google da página do programa na iTunes Store americana.
Recentemente, empresas como Visa, Mastercard, Bank of America e PayPal (que fornece um sistema de pagamentos online) bloquearam as transações financeiras para o WikiLeaks – a instituição sobrevive por meio de doações de usuários de todo o mundo.
Como forma de retaliação, um grupo conhecido como “Anônimos” organizou ataques contra sites que pararam de prestar serviços ao Wikileaks, depois que o site publicou milhares de relatórios diplomáticos dos EUA que causaram constrangimento entre Washington e uma série de aliados do país.
A campanha para vingar o WikiLeaks foi chamada de "Operation Payback" (Operação Troco) e conseguiu retirar do ar páginas das administradoras de cartões Visa, Mastercard, além do PayPal, governo sueco e holandês. O site da loja virtual da Amazon não conseguiu ser derrubado pelos ataques.
Em entrevista ao UOL Notícias, um membro do “Anônimos” afirmou que o grupo é grande e que não há nenhuma conexão entre seus membros na vida real. "Alguns de nós são advogados, alguns trabalham no McDonalds – há uma enorme variedade. A única coisa que temos em comum é um pouco de conhecimento técnico e um desejo de vingar o WikiLeaks", declarou o ativista, que não divulgou seu nome real.
O ativista reforçou ainda que o grupo não tem ligação com Julian Assange, criador do Wikileaks. "Nenhum de nós tem qualquer relação com Assange, não o conheço e nunca vou conhecer. Eu apenas aprecio o que ele está fazendo e dou apoio", disse.
O programa, que custava US$ 1,99, foi liberado para download na loja de aplicativos na última sexta-feira (17) e foi retirado na segunda-feira (20). Atualmente, usuários que tentarem acessar a página do WikiLeaks App na iTunes Store são redirecionados para um endereço que disponibiliza o programa iTunes para downlaod. No entanto, por ser recente, ainda há uma cópia no cache (memória temporária) do Google da página do programa na iTunes Store americana.
Recentemente, empresas como Visa, Mastercard, Bank of America e PayPal (que fornece um sistema de pagamentos online) bloquearam as transações financeiras para o WikiLeaks – a instituição sobrevive por meio de doações de usuários de todo o mundo.
Como forma de retaliação, um grupo conhecido como “Anônimos” organizou ataques contra sites que pararam de prestar serviços ao Wikileaks, depois que o site publicou milhares de relatórios diplomáticos dos EUA que causaram constrangimento entre Washington e uma série de aliados do país.
A campanha para vingar o WikiLeaks foi chamada de "Operation Payback" (Operação Troco) e conseguiu retirar do ar páginas das administradoras de cartões Visa, Mastercard, além do PayPal, governo sueco e holandês. O site da loja virtual da Amazon não conseguiu ser derrubado pelos ataques.
Em entrevista ao UOL Notícias, um membro do “Anônimos” afirmou que o grupo é grande e que não há nenhuma conexão entre seus membros na vida real. "Alguns de nós são advogados, alguns trabalham no McDonalds – há uma enorme variedade. A única coisa que temos em comum é um pouco de conhecimento técnico e um desejo de vingar o WikiLeaks", declarou o ativista, que não divulgou seu nome real.
O ativista reforçou ainda que o grupo não tem ligação com Julian Assange, criador do Wikileaks. "Nenhum de nós tem qualquer relação com Assange, não o conheço e nunca vou conhecer. Eu apenas aprecio o que ele está fazendo e dou apoio", disse.
Fonte:
UOL Tecnologia
URL Fonte: https://totalsecurity.com.br/noticia/2308/visualizar/
Comentários