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"Resistimos a todos os ataques" afirma Mazoni
Em entrevista coletiva no final desta manhã, em Brasília, o presidente do Serpro (Serviço Federal de Processamento de Dados), Marcos Mazoni, disse que o número de páginas do governo federal atacadas na última semana chega a 20, e muitas páginas de prefeituras e universidades também foram alvo dos hackers, num total de 200 sites. Mazoni reconheceu que os ataques são constantes. "Nosso sistema não é frágil, tanto que resistimos a todos os ataques e não sofremos nenhuma invasão", garantiu.
"Estamos sofrendo mais do que o dobro de ataques do que o normal. E, na semana passada, foi mais de dez vezes superior", disse ele. A forma de repelir estes ataques, segundo Mazoni, se dá em duas frentes: uma delas é a capacitação do pessoal, a outra é a melhoria em termos de segurança dos sistemas.
Nesta última semana, dobrou o número de pessoas na equipe que fica monitorando e impedindo as invasões, afirmou. Todas as informações divulgadas pelos hackers eram dados que estavanm disponíveis nos portais, mas nenhum deles pode ser considerado confidencial ou sensível. E é por isso que se fala em ataques, e não em invasões, explicou, reafirmando que as bases de dados não foram comprometidas.
As invasões
Na quarta-feira (22), sites do governo brasileiro saíram do ar por causa de ataques assumidos pelo LulzSecBrazil, o braço brasileiro de um grupo internacional da hackers. Foram alvo os sites da Presidência da República, do governo federal, da Previdência, da Petrobras e da Receita Federal. Na quinta-feira (23), as páginas da Presidência da República, do Senado e do Ministério dos Esportes sofreram com a ação dos hackers. Eles utilizaram o chamado DDoS (sigla em inglês para distributed denial-of-service, ataque distribuído de negação de serviço), que usa robôs (máquinas) em várias partes do mundo para sobrecarregar um sistema. O objetivo dessas ações não era invadir o sistema, mas sim tirar o site do ar. Os ataques continuaram ao longo do fim de semana, e os hackers começaram a divulgar alguns dados obtidos - como nome, CPF e endereço de alguns políticos.
"Estamos sofrendo mais do que o dobro de ataques do que o normal. E, na semana passada, foi mais de dez vezes superior", disse ele. A forma de repelir estes ataques, segundo Mazoni, se dá em duas frentes: uma delas é a capacitação do pessoal, a outra é a melhoria em termos de segurança dos sistemas.
Nesta última semana, dobrou o número de pessoas na equipe que fica monitorando e impedindo as invasões, afirmou. Todas as informações divulgadas pelos hackers eram dados que estavanm disponíveis nos portais, mas nenhum deles pode ser considerado confidencial ou sensível. E é por isso que se fala em ataques, e não em invasões, explicou, reafirmando que as bases de dados não foram comprometidas.
As invasões
Na quarta-feira (22), sites do governo brasileiro saíram do ar por causa de ataques assumidos pelo LulzSecBrazil, o braço brasileiro de um grupo internacional da hackers. Foram alvo os sites da Presidência da República, do governo federal, da Previdência, da Petrobras e da Receita Federal. Na quinta-feira (23), as páginas da Presidência da República, do Senado e do Ministério dos Esportes sofreram com a ação dos hackers. Eles utilizaram o chamado DDoS (sigla em inglês para distributed denial-of-service, ataque distribuído de negação de serviço), que usa robôs (máquinas) em várias partes do mundo para sobrecarregar um sistema. O objetivo dessas ações não era invadir o sistema, mas sim tirar o site do ar. Os ataques continuaram ao longo do fim de semana, e os hackers começaram a divulgar alguns dados obtidos - como nome, CPF e endereço de alguns políticos.
Fonte:
Terra Tecnologia
URL Fonte: https://totalsecurity.com.br/noticia/2523/visualizar/
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