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Hackers prometem represália e sites de Israel saem do ar
Os sites do governo de Israel ficaram fora do ar no último domingo (06/11) dois dias depois da ameaça de ciberataque feita pelo grupo de hackers Anonymous, que protestava contra o bloqueio marítimo na Faixa de Gaza. Entretanto, o governo de Israel afirmou que os sites saíram do ar por "mau funcionamento" dos servidores.
Os sites em inglês do serviço de inteligência Mossad e o das Forças de Defesa de Israel permaneceram fora do ar até a noite de domingo. O primeiro estava "em manutenção", enquanto o segundo estava inacessível. O portal da Agência de Segurança do país também estava fora do ar..
“Os sites do governo israelense pararam de funcionar hoje por mau funcionamento dos servidores, não foi o resultado de um ciberataque”, informou um porta-voz do escritório do primeiro ministro de Israel, Ofir Gendelman, em seu perfil no Twitter. Apesar disso, jornais locais atribuíram o fato à ação de hackers.
Em uma mensagem no YouTube na sexta-feira (04/11), o grupo Anonymous criticou a ação promovida pela Marinha israelense e o bloqueio do embarque em águas internacionais de dois navios - um irlandês e outro canadense - que não estavam carregando armas.
"Enquanto o mundo testemunhou hoje os soldados da Marinha impedirem o acesso de navios à Faixa de Gaza, tentamos atacar o bloqueio marítimo ilegal de segurança feito por vocês", afirmou o grupo Anonymous, no que chamou de carta aberta ao governo de Israel. Os hackers ameaçaram "atacar outra vez", caso Israel mantenha o bloqueio de navios com ajuda humanitária para a Faixa de Gaza.
Os sites em inglês do serviço de inteligência Mossad e o das Forças de Defesa de Israel permaneceram fora do ar até a noite de domingo. O primeiro estava "em manutenção", enquanto o segundo estava inacessível. O portal da Agência de Segurança do país também estava fora do ar..
“Os sites do governo israelense pararam de funcionar hoje por mau funcionamento dos servidores, não foi o resultado de um ciberataque”, informou um porta-voz do escritório do primeiro ministro de Israel, Ofir Gendelman, em seu perfil no Twitter. Apesar disso, jornais locais atribuíram o fato à ação de hackers.
Em uma mensagem no YouTube na sexta-feira (04/11), o grupo Anonymous criticou a ação promovida pela Marinha israelense e o bloqueio do embarque em águas internacionais de dois navios - um irlandês e outro canadense - que não estavam carregando armas.
"Enquanto o mundo testemunhou hoje os soldados da Marinha impedirem o acesso de navios à Faixa de Gaza, tentamos atacar o bloqueio marítimo ilegal de segurança feito por vocês", afirmou o grupo Anonymous, no que chamou de carta aberta ao governo de Israel. Os hackers ameaçaram "atacar outra vez", caso Israel mantenha o bloqueio de navios com ajuda humanitária para a Faixa de Gaza.
Fonte:
IDGNOW
URL Fonte: https://totalsecurity.com.br/noticia/2599/visualizar/
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