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Nem Pentágono escapa de pornografia
O Departamento de Defesa dos Estados Unidos teria ordenado aos funcionários de uma unidade de defesa ultrassecreta que parassem de assistir pornografia enquanto trabalhavam e se concentrassem no serviço. Autoridades militares teriam ficado furiosas com alguns empregados da Agência de Defesa contra Mísseis - que estariam vendo filmes eróticos na internet, segundo o Daily Mail.
A violação das normas internas do Pentágono teria sido detectada depois do alerta de que vírus infectaram a estrutura principal da base. Foi descoberto que membros da equipe - integrantes das Forças Armadas dos Estados Unidos - teriam baixado material adulto e compartilhado o conteúdo impróprio com colegas através da intranet.
"Houve casos de empregados acessando sites ou transmitindo mensagens contendo pornografia ou imagens com sexo explícito", escreveu o diretor da Agência de Defesa contra Mísseis, John James Jr, em um memorando vazado pela Bloomberg News. "Esses atos não são apenas antiprofissionais; também refletem perda de tempo das funções designadas, são uma clara violação de regulamentos, consomem recursos de rede e podem comprometer a segurança da rede interna através de malware", afirmou o diretor.
Se confirmado, o deslize representa uma grande risco à segurança de uma das principais agências de defesa dos Estados Unidos porque sites pornográficos costumam ser utilizados para infiltrar softwares maliciosos e programas espiões nos computadores de usuários que os acessam. Funcionários flagrados acessando conteúdo impróprio poderão ser suspensos ou, até mesmo, demitidos, de acordo com o Pentágono.
A violação das normas internas do Pentágono teria sido detectada depois do alerta de que vírus infectaram a estrutura principal da base. Foi descoberto que membros da equipe - integrantes das Forças Armadas dos Estados Unidos - teriam baixado material adulto e compartilhado o conteúdo impróprio com colegas através da intranet.
"Houve casos de empregados acessando sites ou transmitindo mensagens contendo pornografia ou imagens com sexo explícito", escreveu o diretor da Agência de Defesa contra Mísseis, John James Jr, em um memorando vazado pela Bloomberg News. "Esses atos não são apenas antiprofissionais; também refletem perda de tempo das funções designadas, são uma clara violação de regulamentos, consomem recursos de rede e podem comprometer a segurança da rede interna através de malware", afirmou o diretor.
Se confirmado, o deslize representa uma grande risco à segurança de uma das principais agências de defesa dos Estados Unidos porque sites pornográficos costumam ser utilizados para infiltrar softwares maliciosos e programas espiões nos computadores de usuários que os acessam. Funcionários flagrados acessando conteúdo impróprio poderão ser suspensos ou, até mesmo, demitidos, de acordo com o Pentágono.
Fonte:
TERRA TECNOLOGIA
URL Fonte: https://totalsecurity.com.br/noticia/2687/visualizar/
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