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Malware para dispositivos móveis teve crescimento de 163% em 2012
Uma pesquisa divulgada pela fornecedora de serviços móveis NQ Mobile mostrou que o crescimento de malware em dispositivos móveis cresceu, no geral, 163% no ano passado.
A empresa identificou mais de 65 mil formas de código maliciosos distintos - usados em URLs arbitrárias, SMS phishing (também chamado de Smishing) e aplicativos falsos. Em 2011 esse número ficava abaixo de 25 mil.
A maioria dos ataques, como era de se esperar, tinha como foco principal dispositivos Android - 94,8% das ameças identificadas pela NQ Mobile, para ser mais exato. Em 2012, o número de dispositivos com o sistema operacional do Google atacados foi de 32,8 mil - enquanto que em 2011 o número não chegava a 11 mil.
Os cinco países que mais tiveram dispositivos infectados foram a China (25,5%), seguida pela Índia (19,4%), Rússia (17,9%), Estados Unidos (9,8%) e Arábia Saudita (9,6%).
Métodos mais utilizados
Segundo a pesquisa, os métodos mais eficientes de ataque envolvem uso de URLs maliciosas e smishing. A tática mais comum utilizada, no entanto, é chamada de "repacking" - um tipo de "repaginação" do aplicativo, onde é inserido um código malicioso em um app legítimo e a aplicação é re-enviada para uma loja online de terceiros e onde um usuário desavisado fará o download em seu dispositivo.
Uma vez instalado, o aplicativo funciona em segundo plano, coletando informações sigilosas da vítima, modificando configurações do aparelho ou mesmo enviando remotamente SMS para contatos.
A empresa identificou mais de 65 mil formas de código maliciosos distintos - usados em URLs arbitrárias, SMS phishing (também chamado de Smishing) e aplicativos falsos. Em 2011 esse número ficava abaixo de 25 mil.
A maioria dos ataques, como era de se esperar, tinha como foco principal dispositivos Android - 94,8% das ameças identificadas pela NQ Mobile, para ser mais exato. Em 2012, o número de dispositivos com o sistema operacional do Google atacados foi de 32,8 mil - enquanto que em 2011 o número não chegava a 11 mil.
Os cinco países que mais tiveram dispositivos infectados foram a China (25,5%), seguida pela Índia (19,4%), Rússia (17,9%), Estados Unidos (9,8%) e Arábia Saudita (9,6%).
Métodos mais utilizados
Segundo a pesquisa, os métodos mais eficientes de ataque envolvem uso de URLs maliciosas e smishing. A tática mais comum utilizada, no entanto, é chamada de "repacking" - um tipo de "repaginação" do aplicativo, onde é inserido um código malicioso em um app legítimo e a aplicação é re-enviada para uma loja online de terceiros e onde um usuário desavisado fará o download em seu dispositivo.
Uma vez instalado, o aplicativo funciona em segundo plano, coletando informações sigilosas da vítima, modificando configurações do aparelho ou mesmo enviando remotamente SMS para contatos.
Fonte:
IDGNOW
URL Fonte: https://totalsecurity.com.br/noticia/2875/visualizar/
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