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Segurança Eletrônica
Terça - 26 de Novembro de 2013 às 05:48

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Um segmento que vem gerando aumento significativo no país é o de Sistemas Eletrônicos de Segurança, motivado pelo crescimento da violência nas cidades brasileiras  e os preços mais acessíveis destes equipamentos, que estão atraindo inclusive os consumidores da classe C. O Paraná movimentou, em 2012, 336 milhões no setor, 9% a mais do que no ano anterior, segundo dados do Sindicato das Empresas de Sistemas Eletrônicos de Segurança do Estado do Paraná (SIESE-PR), que projeta para este ano o incremento de 10%. Entre as cidades paranaenses que mais utilizam os serviços de Sistemas Eletrônicos de Segurança estão as cidades de Curitiba, Londrina, Maringá e Ponta Grossa.

Dados levantados pelo SIESE-PR apontam que as classes consumidoras, predominantemente são A e B, mas que recentemente há um crescimento acentuado pela classe C. Segundo o presidente do SIESE-PR, Marcelo Mengatto, os fatores que explicam o desempenho do setor são o aumento do poder de compra do brasileiro, o medo gerado pela insegurança e o barateamento dos equipamentos. “Não são só as grandes empresas e as famílias A e B que podem ter acesso ao sistema eletrônico de segurança, pois os custos dos equipamentos caíram muito nos últimos anos”.

Mengatto comenta que o mercado tem investido amplamente na modernização dos equipamentos, e isso beneficia as famílias e o empresário, trazendo mais segurança às residências e aos estabelecimentos comerciais, com imagens em alta resolução, que aliadas às inovações tecnológicas permitem acompanhamento em tempo real, para a segurança das casas e estabelecimentos, seja através de um smartphone ou tablet, onde estiverem, inclusive através de aplicativos gratuitos.

Os custos dos equipamentos, segundo a entidade, gira na faixa de R$ 300 a R$1500, dependendo da quantidade de câmeras, qualidade de imagem e o sistema escolhido para monitorar. Para um sistema mais completo, com câmeras de alta definição, programa de computador especial e suporte técnico, o custo em média é 10 mil reais. E para ter um relatório de monitoramento, é necessário contratar uma empresa, que custa em média 500 reais por mês.

No Brasil, segundo dados divulgados pela Associação Brasileira das Empresas de Sistemas Eletrônicos de Segurança (Abese), o segmento movimentou 4,2 bilhões em 2012, avançando 9% frente ao ano anterior.






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