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Identificação pela íris tem margem de erro menor
As soluções tecnológicas de reconhecimento biométrico facial e por íris devem ganhar espaço no mercado brasileiro em 2004.De acordo com o sócio-diretor da Politec-Brasil, Hélio Oliveira, a solução de biometria pela íris rendeu US$ 2 milhões em dois anos somente para sua empresa. Oliveira afirma que a Politec está desenvolvendo programas para o Ministério da Justiça, Superior Tribunal de Justiça e Banco do Brasil. "Nossa expectativa é que a solução Identity Management alcance sucesso similar ao conquistado no exterior", diz. Segundo Oliveira, o mercado mundial de biometria por meio da íris cresceu 25%, em 2003.
A solução funciona a partir de um software para a identificação que transforma a imagem da íris em um código. De acordo com o designer de soluções da Siemens, Sérgio Passaretti, cada traço, ponto e relevo das íris são completamente distintos. "Nas impressões digitais, a única variável analisada é o contorno dos traços, que podem ser bastantes semelhantes em alguns casos, induzindo ao erro", diz. Passaretti conta que no caso da biometria pela íris, o risco de erro na identificação chega a ser desprezível - um em 10 milhões, contra um em 10 mil nas impressões digitais.
De acordo com a International Biometric Group, em 2002, a solução por íris ocupava 5,9% do mercado de biometria, enquanto a identificação facial era a segunda maior do mercado, depois da digital, com 12,4%.
Para o gerente de consultoria da Unisys, André Fleury, a biometria facial tem a vantagem de ser a menos intrusiva das tecnologias. "Uma câmara captura a imagem do usuário sem que ele perceba. Em questão de segundos, a foto é comparada com o banco de dados e os documentos são checados", afirma.
Para o diretor de Parcerias da Agência de Inovações da Unicamp, Roberto Lotufo, a tendência é haver uma popularização dessas tecnologias e a função dos futuros clientes é estudar qual metodologia é mais adequada às necessidades das empresas. "Quanto mais popularizado, mais barato o sistema fica no mercado. O que é, no momento, o caso da tecnologia digital", afirma.
Fonte: InvestNews
A solução funciona a partir de um software para a identificação que transforma a imagem da íris em um código. De acordo com o designer de soluções da Siemens, Sérgio Passaretti, cada traço, ponto e relevo das íris são completamente distintos. "Nas impressões digitais, a única variável analisada é o contorno dos traços, que podem ser bastantes semelhantes em alguns casos, induzindo ao erro", diz. Passaretti conta que no caso da biometria pela íris, o risco de erro na identificação chega a ser desprezível - um em 10 milhões, contra um em 10 mil nas impressões digitais.
De acordo com a International Biometric Group, em 2002, a solução por íris ocupava 5,9% do mercado de biometria, enquanto a identificação facial era a segunda maior do mercado, depois da digital, com 12,4%.
Para o gerente de consultoria da Unisys, André Fleury, a biometria facial tem a vantagem de ser a menos intrusiva das tecnologias. "Uma câmara captura a imagem do usuário sem que ele perceba. Em questão de segundos, a foto é comparada com o banco de dados e os documentos são checados", afirma.
Para o diretor de Parcerias da Agência de Inovações da Unicamp, Roberto Lotufo, a tendência é haver uma popularização dessas tecnologias e a função dos futuros clientes é estudar qual metodologia é mais adequada às necessidades das empresas. "Quanto mais popularizado, mais barato o sistema fica no mercado. O que é, no momento, o caso da tecnologia digital", afirma.
Fonte: InvestNews
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