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Open reforça as defesas contra Cavalos de Tróia
O mercado nacional de segurança da informação ganha um reforço contra Cavalos de Tróia - programas maliciosos que se instalam na máquina do usuário quando este recebe um e-mail ou conecta-se a websites não selecionados. A Open Communications Security, empresa brasileira especializada em internet banking, lançou uma solução anti-trojan que permite a volta segura ao teclado digital.
"O Secure Keyboard é um componente que impede a captura de informações sensíveis, como senhas, geradas por teclados e mouses, garantindo ao usuário um nível de proteção máxima", diz Carlos Alberto Costa, presidente da empresa. Segundo o executivo, até pouco tempo, o teclado digital resolvia o problema, impedindo a ação dos key-loggers - programas que capturam dados digitados. "Mas em um ano, apareceram os mouse-loggers - que mapeavam a movimentação do mouse e codificavam a informação acessada", afirma.
De acordo com Costa, o Secure Keyboard oferece um componente de digitação à prova de roubo das teclas pressionadas, impedindo assim a ação desses programas maliciosos e tornando dispensável o uso de teclados virtuais.
Costa comenta que o trabalho de engenharia da Open foi feito no sentido de prolongar ao máximo o tempo de vida dessa nova solução - que geralmente demoram de um a dois anos para serem superadas pelos hackers. "O Keyboard prevê até um tipo de ataque específico ao driver do Windows - um programa que traduz a tecla para o código da máquina", diz.
Segundo Costa, a solução entre projeto, instalação e licenciamento do produto não sai por menos de R$ 300 mil e depende do tamanho e necessidades de cada empresa.
O lançamento vai ao encontro de uma super demanda no mercado de internet banking. Segundo a Federação Brasileira dos Bancos (Febraban), registrou-se uma explosão no número de consultas e transações bancárias pela rede - um salto de 820,4 milhões de operações registradas em 2001 para 2,28 bilhões no ano passado.
De acordo com o FBI num assalto à mão armada, são roubados em média US$ 15 mil, e os assaltantes têm 75% de chances de serem presos. No assalto digital o faturamento médio é de US$ 1 milhão e o risco de prisão é de somente 5%.
"O Secure Keyboard é um componente que impede a captura de informações sensíveis, como senhas, geradas por teclados e mouses, garantindo ao usuário um nível de proteção máxima", diz Carlos Alberto Costa, presidente da empresa. Segundo o executivo, até pouco tempo, o teclado digital resolvia o problema, impedindo a ação dos key-loggers - programas que capturam dados digitados. "Mas em um ano, apareceram os mouse-loggers - que mapeavam a movimentação do mouse e codificavam a informação acessada", afirma.
De acordo com Costa, o Secure Keyboard oferece um componente de digitação à prova de roubo das teclas pressionadas, impedindo assim a ação desses programas maliciosos e tornando dispensável o uso de teclados virtuais.
Costa comenta que o trabalho de engenharia da Open foi feito no sentido de prolongar ao máximo o tempo de vida dessa nova solução - que geralmente demoram de um a dois anos para serem superadas pelos hackers. "O Keyboard prevê até um tipo de ataque específico ao driver do Windows - um programa que traduz a tecla para o código da máquina", diz.
Segundo Costa, a solução entre projeto, instalação e licenciamento do produto não sai por menos de R$ 300 mil e depende do tamanho e necessidades de cada empresa.
O lançamento vai ao encontro de uma super demanda no mercado de internet banking. Segundo a Federação Brasileira dos Bancos (Febraban), registrou-se uma explosão no número de consultas e transações bancárias pela rede - um salto de 820,4 milhões de operações registradas em 2001 para 2,28 bilhões no ano passado.
De acordo com o FBI num assalto à mão armada, são roubados em média US$ 15 mil, e os assaltantes têm 75% de chances de serem presos. No assalto digital o faturamento médio é de US$ 1 milhão e o risco de prisão é de somente 5%.
Fonte:
Terra
URL Fonte: https://totalsecurity.com.br/noticia/394/visualizar/
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