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Brasil integra bloco ligado ao crime internacional
O Brasil foi incluído num pequeno bloco de países cujas atividades criminosas ― dentro e fora da Internet ― têm crescido, segundo a consultoria de segurança britânica mi2g.O bloco foi batizado de BRIC e é composto por Brasil, Rússia, Índia e China. As atividades desenvolvidas por sindicatos internacionais de criminosos presentes nestes países incluem: pirataria de DVDs, CDs e jogos nos países citados e em outros, fraudes de cartões de crédito, lavagem de dinheiro, tráfico de pessoas, fraude e extorsão via spam, golpes "phishing", ataques de negação de serviço, pornografia, tráfico de drogas e de pequenas armas.
Segundo a mi2g, a Recording Industry Association of America (Riaa) e a International Federation of the Phonographic Industry (IFPI) afirmam que esses crimes estão gerando prejuízos de US$ 85 a US$ 95 bilhões na indústria do entretenimento. O Brasil foi incluído no bloco de países devido à descoberta de um laboratório em São Paulo capaz de reproduzir cinco milhões de CDs por ano, o que levou à prisão de nove pessoas envolvidas na fábrica de produtos piratas. Foram encontrados 83 gravadores de CDs, 12 computadores e 12 mil CDs piratas, além de 3,6 mil CDs em branco.
Já na Rússia, foram encontrados mais de 50 mil números de cartões de crédito roubados, além de milhares de cartões de crédito sem nome. O confisco foi fruto de uma investigação conjunta das polícias do Reino Unido e a União Européia, que descobriu organizações criminosas voltadas para a pirataria de CDs e DVDs. A operação conjunta descobriu ainda que os criminosos usam o dinheiro da pirataria para organizar a fraude de cartões de crédito, venda de pornografia e a compra de armamentos. O número de pessoas presas, segundo a mi2g, não foi divulgado.
Na Índia, os problemas foram descobertos pela British Phonographic Industry (BPI), que encontrou uma linha de contrabando de CDs e DVDs piratas para o Reino Unido vindos do subcontinente. As investigações confirmaram vínculos com o Afeganistão e o Paquistão, mas não há detalhes de prisões ou confiscos de material.
Na China, Hong Kong e Taiwan, o problema é semelhante ao da Índia. Esses países estão exportando para o Reino Unido DVDs piratas de filmes famosos, às vezes meses antes do seu lançamento nos cinemas. Os piratas também são acusados de participar do tráfico de pessoas da China para a Europa.
Segundo a mi2g, a Recording Industry Association of America (Riaa) e a International Federation of the Phonographic Industry (IFPI) afirmam que esses crimes estão gerando prejuízos de US$ 85 a US$ 95 bilhões na indústria do entretenimento. O Brasil foi incluído no bloco de países devido à descoberta de um laboratório em São Paulo capaz de reproduzir cinco milhões de CDs por ano, o que levou à prisão de nove pessoas envolvidas na fábrica de produtos piratas. Foram encontrados 83 gravadores de CDs, 12 computadores e 12 mil CDs piratas, além de 3,6 mil CDs em branco.
Já na Rússia, foram encontrados mais de 50 mil números de cartões de crédito roubados, além de milhares de cartões de crédito sem nome. O confisco foi fruto de uma investigação conjunta das polícias do Reino Unido e a União Européia, que descobriu organizações criminosas voltadas para a pirataria de CDs e DVDs. A operação conjunta descobriu ainda que os criminosos usam o dinheiro da pirataria para organizar a fraude de cartões de crédito, venda de pornografia e a compra de armamentos. O número de pessoas presas, segundo a mi2g, não foi divulgado.
Na Índia, os problemas foram descobertos pela British Phonographic Industry (BPI), que encontrou uma linha de contrabando de CDs e DVDs piratas para o Reino Unido vindos do subcontinente. As investigações confirmaram vínculos com o Afeganistão e o Paquistão, mas não há detalhes de prisões ou confiscos de material.
Na China, Hong Kong e Taiwan, o problema é semelhante ao da Índia. Esses países estão exportando para o Reino Unido DVDs piratas de filmes famosos, às vezes meses antes do seu lançamento nos cinemas. Os piratas também são acusados de participar do tráfico de pessoas da China para a Europa.
Fonte:
Infoguerra
URL Fonte: https://totalsecurity.com.br/noticia/412/visualizar/
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