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Sistema penitenciário do Paraná utiliza identificação digital
O sistema penitenciário do Paraná utiliza o sistema de identificação digital há cerca de três anos.Os dispositivos, que incluem uma minicâmera digital e um sensor ótico acoplados a um terminal de computador, estão instalados no Centro de Observação Criminológica e Triagem, o COT, que funciona ao lado da penitenciária provisória do Ahú, em Curitiba.
Por ali passam todos os presos que ingressam no sistema penitenciário de Curitiba e Região Metropolitana. Segundo o diretor do COT, José Guilherme Assis, a identificação é feita num período máximo de três minutos. Segundo ele, o trabalho de identificação no sistema penitenciário é um pouco mais trabalhoso, porque vários itens são confrontados para registrar a verdadeira identidade do preso.
O sensor ótico faz a leitura das impressões digitais e imediatamente o programa de software instalado no computador faz a busca para saber se já existem digitais iguais. Ao encontrá-las, no caso de reincidente no sistema, automaticamente o sistema revela a identidade do preso com sua fotografia.
De acordo com Assis, uma vez registrado, é impossível que um preso tente dar um nome falso para entrar como réu primário. Mesmo assim aparecem uma média de dois casos por semana de presos que tentam dar nome falso para escapar das sanções.
No sistema informatizado do COT, a datiloscopista faz a classificação digital das digitais para diferenciar um preso do outro. O sistema registra ainda as tatuagens apresentadas pelos presos, que geralmente transmitem uma mensagem. De acordo com Assis, presos de alta periculosidade costumam se auto-identificar com tatuagens cifradas.
As informações de identificação digital são armazenadas no sistema de Informações Penitenciárias (Infopen), pelo qual o poder judiciário e algumas delegacias informatizadas possuem a senha de acesso.
O sistema de identificação digital utilizado no COT foi desenvolvido pelo Centro Federal de Educação Tecnológica do Paraná (Cefet). O sistema registra uma média mensal de 150 presos e a base de dados já formada inclui informações detalhadas de 10.227 detentos do sistema penitenciário do Estado.
Fonte: Modulo.com
Por ali passam todos os presos que ingressam no sistema penitenciário de Curitiba e Região Metropolitana. Segundo o diretor do COT, José Guilherme Assis, a identificação é feita num período máximo de três minutos. Segundo ele, o trabalho de identificação no sistema penitenciário é um pouco mais trabalhoso, porque vários itens são confrontados para registrar a verdadeira identidade do preso.
O sensor ótico faz a leitura das impressões digitais e imediatamente o programa de software instalado no computador faz a busca para saber se já existem digitais iguais. Ao encontrá-las, no caso de reincidente no sistema, automaticamente o sistema revela a identidade do preso com sua fotografia.
De acordo com Assis, uma vez registrado, é impossível que um preso tente dar um nome falso para entrar como réu primário. Mesmo assim aparecem uma média de dois casos por semana de presos que tentam dar nome falso para escapar das sanções.
No sistema informatizado do COT, a datiloscopista faz a classificação digital das digitais para diferenciar um preso do outro. O sistema registra ainda as tatuagens apresentadas pelos presos, que geralmente transmitem uma mensagem. De acordo com Assis, presos de alta periculosidade costumam se auto-identificar com tatuagens cifradas.
As informações de identificação digital são armazenadas no sistema de Informações Penitenciárias (Infopen), pelo qual o poder judiciário e algumas delegacias informatizadas possuem a senha de acesso.
O sistema de identificação digital utilizado no COT foi desenvolvido pelo Centro Federal de Educação Tecnológica do Paraná (Cefet). O sistema registra uma média mensal de 150 presos e a base de dados já formada inclui informações detalhadas de 10.227 detentos do sistema penitenciário do Estado.
Fonte: Modulo.com
URL Fonte: https://totalsecurity.com.br/noticia/418/visualizar/
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