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Porto de Santos vai operar só com informações eletrônicas
A partir do próximo dia 16 de fevereiro, todas as informações e documentos sobre chegada e partida de cargas dos navios no porto de Santos, em São Paulo, serão cadastrados e consultados apenas pela internet.A mudança faz parte do projeto Supervia Eletrônica de Dados, desenvolvido em parceria pela Universidade de São Paulo (USP) e pelas companhias de docas, do governo federal.
Segundo um dos coordenadores do projeto, professor Eduardo Mario Dias, da Escola Politécnica da USP, só com a economia de papel, as empresas que utilizam o porto devem gastar 7% a menos para embarcar e desembarcar mercadorias. "Sem contar a diminuição da burocracia", afirmou.
Antes do projeto, toda a movimentação era registrada em papéis. Segundo Dias, além dos custos e da burocracia, isso fazia com que as informações fossem pouco precisas.
Para o governo, o maior benefício é o aumento da fiscalização. "O projeto ajudar a inibir as fraudes, porque toda a documentação será conferida eletronicamente e de forma simultânea pelos diversos departamentos do porto", explicou Dias.
O projeto também já funciona no porto de Vitória (ES) e está sendo implementado no Rio de Janeiro. Segundo o professor, a idéia do governo federal, agora, é levar a informatização a todos os portos do país. "A Supervia será adotada como modelo nacional", informou.
O custo para os portos, de acordo com Dias, será apenas o de manutenção. "A USP não vende o software. Isso porque o programa foi desenvolvido com investimentos do governo e, agora, basta só implementar em todo o país", disse.
Esse investimento do governo, aliás, foi de apenas R$ 2,3 milhões. "Se fôssemos comprar um produto já pronto, de fora, gastaríamos no mínimo US$ 8 milhões", estima o professor. O projeto levou quatro anos para ser desenvolvido e implementado.
Segundo um dos coordenadores do projeto, professor Eduardo Mario Dias, da Escola Politécnica da USP, só com a economia de papel, as empresas que utilizam o porto devem gastar 7% a menos para embarcar e desembarcar mercadorias. "Sem contar a diminuição da burocracia", afirmou.
Antes do projeto, toda a movimentação era registrada em papéis. Segundo Dias, além dos custos e da burocracia, isso fazia com que as informações fossem pouco precisas.
Para o governo, o maior benefício é o aumento da fiscalização. "O projeto ajudar a inibir as fraudes, porque toda a documentação será conferida eletronicamente e de forma simultânea pelos diversos departamentos do porto", explicou Dias.
O projeto também já funciona no porto de Vitória (ES) e está sendo implementado no Rio de Janeiro. Segundo o professor, a idéia do governo federal, agora, é levar a informatização a todos os portos do país. "A Supervia será adotada como modelo nacional", informou.
O custo para os portos, de acordo com Dias, será apenas o de manutenção. "A USP não vende o software. Isso porque o programa foi desenvolvido com investimentos do governo e, agora, basta só implementar em todo o país", disse.
Esse investimento do governo, aliás, foi de apenas R$ 2,3 milhões. "Se fôssemos comprar um produto já pronto, de fora, gastaríamos no mínimo US$ 8 milhões", estima o professor. O projeto levou quatro anos para ser desenvolvido e implementado.
Fonte:
IDG Now!
URL Fonte: https://totalsecurity.com.br/noticia/441/visualizar/
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