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MasterCard mudará sistema para compras virtuais
A partir de março, a MasterCard começa a mudar a forma como seus usuários pagarão as compras feitas na internet e pelo telefone: entra no ar o sistema Mastercard SecureCode.A promessa é acabar de vez com o medo de quem ainda não se sente seguro de comprar pela internet e pelos outros meios que dispensam o contato físico. Hoje, no Brasil, apenas 15% dos internautas compram na web, um universo estimado (pela MasterCard) em 2,5 milhões de pessoas.
O SecureCode funcionará assim: quando optar pelo MasterCard na hora do pagamento, o consumidor online abrirá automaticamente uma nova tela, em ambiente seguro, onde deverá digitar os seis primeiros números do seu cartão de crédito. O sistema de autenticação do comprador, que aparecerá na segunda tela, vai variar de banco para banco - mas, segundo o diretor de e-commerce e e-business da Mastercard, Marcelo Leite, deve ser alguma coisa baseada no esquema agência + conta corrente + senha de internet.
Para quem possui smart card (cartão com chip) da MasterCard, o SecureCode será um pouco mais sofisticado, com direito a leitor pessoal de cartões: o MasterChip, que tem o tamanho aproximado de uma calculadora.
Quando digitar os seis primeiros números do cartão no sistema de pagamento seguro, automaticamente o banco reconhecerá aquele cartão como um cartão com chip. O SecureCode, então, vai pedir ao consumidor que insira o cartão no MasterChip e digite, no aparelho, sua senha. Este procedimento vai gerar um código criptografado randômico que deve ser digitado na loja virtual para validar a compra - esta será a única informação passada à loja virtual a partir deste ponto do processo, conta Leite. Nada mais de digitar o número inteiro do cartão e aquele código de segurança.
O SecureCode simplificado funcionará apenas na internet. Já o SecureCode Chip vai ser adotado também nas vendas de passagens aéreas, de agências de turismo e nas compras por telefone. "Era uma demanda dos usuários. Ainda existem muitos consumidores mais conservadores, que entram no internet banking e pesquisam preços na web mas depois pegam o carro e vão ao shopping comprar. Estas pessoas - um público muito grande - pediam alguma coisa física que desse mais segurança e confiança para começarem a comprar na web", conta o executivo. "As pessoas ainda têm receio de digitar o número do cartão de crédito e pedem algo que impeça o uso deste cartão por terceiros, como a assinatura no mundo real".
O sistema, que começou a ser desenvolvido há cerca de um ano e meio, deve ser adotado pelas maiores lojas virtuais, agências de turismo, empresas aéreas e estabelecimentos que vendem por telefone logo de cara - mas a adoção maciça, acredita Leite, será gradativa. Segundo o executivo, a infra-estrutura já está pronta em quatro mil estabelecimentos, sendo 1 110 deles virtuais.
O MasterChip vai custar aproximadamente 25 reais. De acordo com o executivo, os bancos é que vão definir a forma de venda do aparelhinho - como, por exemplo, se o pagamento será parcelado ou se será descontado na fatura do cartão.
O SecureCode funcionará assim: quando optar pelo MasterCard na hora do pagamento, o consumidor online abrirá automaticamente uma nova tela, em ambiente seguro, onde deverá digitar os seis primeiros números do seu cartão de crédito. O sistema de autenticação do comprador, que aparecerá na segunda tela, vai variar de banco para banco - mas, segundo o diretor de e-commerce e e-business da Mastercard, Marcelo Leite, deve ser alguma coisa baseada no esquema agência + conta corrente + senha de internet.
Para quem possui smart card (cartão com chip) da MasterCard, o SecureCode será um pouco mais sofisticado, com direito a leitor pessoal de cartões: o MasterChip, que tem o tamanho aproximado de uma calculadora.
Quando digitar os seis primeiros números do cartão no sistema de pagamento seguro, automaticamente o banco reconhecerá aquele cartão como um cartão com chip. O SecureCode, então, vai pedir ao consumidor que insira o cartão no MasterChip e digite, no aparelho, sua senha. Este procedimento vai gerar um código criptografado randômico que deve ser digitado na loja virtual para validar a compra - esta será a única informação passada à loja virtual a partir deste ponto do processo, conta Leite. Nada mais de digitar o número inteiro do cartão e aquele código de segurança.
O SecureCode simplificado funcionará apenas na internet. Já o SecureCode Chip vai ser adotado também nas vendas de passagens aéreas, de agências de turismo e nas compras por telefone. "Era uma demanda dos usuários. Ainda existem muitos consumidores mais conservadores, que entram no internet banking e pesquisam preços na web mas depois pegam o carro e vão ao shopping comprar. Estas pessoas - um público muito grande - pediam alguma coisa física que desse mais segurança e confiança para começarem a comprar na web", conta o executivo. "As pessoas ainda têm receio de digitar o número do cartão de crédito e pedem algo que impeça o uso deste cartão por terceiros, como a assinatura no mundo real".
O sistema, que começou a ser desenvolvido há cerca de um ano e meio, deve ser adotado pelas maiores lojas virtuais, agências de turismo, empresas aéreas e estabelecimentos que vendem por telefone logo de cara - mas a adoção maciça, acredita Leite, será gradativa. Segundo o executivo, a infra-estrutura já está pronta em quatro mil estabelecimentos, sendo 1 110 deles virtuais.
O MasterChip vai custar aproximadamente 25 reais. De acordo com o executivo, os bancos é que vão definir a forma de venda do aparelhinho - como, por exemplo, se o pagamento será parcelado ou se será descontado na fatura do cartão.
Fonte:
INFO Online
URL Fonte: https://totalsecurity.com.br/noticia/484/visualizar/
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