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Intel anuncia chip com tecnologia ótica
A Intel anunciou nesta quinta-feira (12/01) o desenvolvimento de uma nova maneira de movimentar luz através de silício em freqüências na casa dos gigahertz.A descoberta pode aumentar significativamente a potência de servidores e PCs.
Em um artigo publicado na edição de quinta-feira da revista Nature, a Intel detalhou seus trabalhos com moduladores fotônicos de silício, que utilizam luz para emitir dados de maneira semelhante à que os chips atuais usam a eletricidade.
O gerente de estratégias da Intel, Victor Krutul, afirmou que a companhia construiu um modulador capaz de atingir 1 Gigahertz (GHz), muitas vezes superior ao limite anterior, que era de 20 megahertz.
O modulador atua de maneira semelhante a uma persiana, que bloqueia de maneira intermitente o facho de luz. De acordo com Krutul, o resultado provocado é semelhante à linguagem binária (composta apenas por 0 e 1), criando informação.
Combinando a tecnologia ótica com silício, a Intel pode reduzir o custo por modulador. A companhia afirmou também que pode reduzir o tamanho dos dispositivos óticos de maneira que possa ser utilizado em servidores e computadores pessoais.
Quando isso acontecer, conexões óticas podem aumentar significativamente a velocidade de conexão dos servidores e diminuir a complexidade em manter uma rede. Conexões óticas podem se aproveitar de uma tecnologia chamada “multiplexing”, na qual um número de diferentes sinais óticos, com tamanhos de ondas diversos, pode ser transmitido pelo mesmo cabo. A implementação dessa tecnologia iria diminuir em muito o cabeamento convencional atrás dos servidores.
No entanto, essa revolução está datada para um futuro não muito próximo. Para que os dispositivos sejam utilizáveis em servidores, a freqüência deverá subir até pelo menos 10GHz. De acordo com Krutul, isso não deve ocorrer antes do final da década.
Em um artigo publicado na edição de quinta-feira da revista Nature, a Intel detalhou seus trabalhos com moduladores fotônicos de silício, que utilizam luz para emitir dados de maneira semelhante à que os chips atuais usam a eletricidade.
O gerente de estratégias da Intel, Victor Krutul, afirmou que a companhia construiu um modulador capaz de atingir 1 Gigahertz (GHz), muitas vezes superior ao limite anterior, que era de 20 megahertz.
O modulador atua de maneira semelhante a uma persiana, que bloqueia de maneira intermitente o facho de luz. De acordo com Krutul, o resultado provocado é semelhante à linguagem binária (composta apenas por 0 e 1), criando informação.
Combinando a tecnologia ótica com silício, a Intel pode reduzir o custo por modulador. A companhia afirmou também que pode reduzir o tamanho dos dispositivos óticos de maneira que possa ser utilizado em servidores e computadores pessoais.
Quando isso acontecer, conexões óticas podem aumentar significativamente a velocidade de conexão dos servidores e diminuir a complexidade em manter uma rede. Conexões óticas podem se aproveitar de uma tecnologia chamada “multiplexing”, na qual um número de diferentes sinais óticos, com tamanhos de ondas diversos, pode ser transmitido pelo mesmo cabo. A implementação dessa tecnologia iria diminuir em muito o cabeamento convencional atrás dos servidores.
No entanto, essa revolução está datada para um futuro não muito próximo. Para que os dispositivos sejam utilizáveis em servidores, a freqüência deverá subir até pelo menos 10GHz. De acordo com Krutul, isso não deve ocorrer antes do final da década.
Fonte:
IDG Now!
URL Fonte: https://totalsecurity.com.br/noticia/495/visualizar/
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