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KaZaA apela na Justiça australiana
A Sharman Networks entrou dia 11 com o pedido de revisão, pela Justiça australiana, da decisão do juiz Justice Murray Wilcox, que na semana passada disse que não adiaria o julgamento do processo movido pelas gravadoras contra o KaZaA.A Sharman havia pedido que o caso australiano fosse adiado até que a Justiça dos Estados Unidos desse seu parecer sobre um caso semelhante. Em comunicado, a empresa alega ter "inúmeras razões" para entrar com uma apelação; entre elas, indica que "o juiz falhou ao considerar muitos dos argumentos apresentados pela Sharman Networks.
Em particular, falhou ao avaliar (...) a falta de provas incriminadoras entre os itens apreendidos (no escritório da Sharman e nas residências de seus diretores), além do fato de que não há nenhuma possibilidade real de destruição das evidências coletadas". Na terça-feira passada, o juiz Wilcox determinou que as gravadoras e a Sharman deveriam entrar em acordo para dividir as provas entre eles.
No documento, também, a Sharman diz que o juiz deveria ter levado em consideração decisões anteriores, das Justiças de outros países, que determinaram que os donos de redes peer-to-peer não poderiam ser responsabilizados pelos atos dos usuários.
Ainda não foi marcada uma data para a Justiça da Austrália avaliar o pedido da empresa.
Em particular, falhou ao avaliar (...) a falta de provas incriminadoras entre os itens apreendidos (no escritório da Sharman e nas residências de seus diretores), além do fato de que não há nenhuma possibilidade real de destruição das evidências coletadas". Na terça-feira passada, o juiz Wilcox determinou que as gravadoras e a Sharman deveriam entrar em acordo para dividir as provas entre eles.
No documento, também, a Sharman diz que o juiz deveria ter levado em consideração decisões anteriores, das Justiças de outros países, que determinaram que os donos de redes peer-to-peer não poderiam ser responsabilizados pelos atos dos usuários.
Ainda não foi marcada uma data para a Justiça da Austrália avaliar o pedido da empresa.
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INFO Online
URL Fonte: https://totalsecurity.com.br/noticia/608/visualizar/
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