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Hackers ganham curso para certificação ética
Hackers agora poderão ter qualificações legítimas para o mercado de tecnologia, com o lançamento de um novo programa de certificação ética para hackers, na Austrália.O curso, chamado The Certified Ethical Hacker (CEH), foi desenvolvido para ensinar métodos de invasão “ética” de redes.
A idéia partiu do International Council of Electronic Commerce Consultants da Austrália (EC-Council), formado por empresas como Microsoft, IBM, Xerox, Sony, Motorola, Quantum Research e Cisco.
De acordo com Wilson Wong, porta-voz do EC-Council para o país, há uma grande demanda do mercado por hackers certificados, particularmente nas áreas de bancos, telecomunicações, petroquímico e agências do governo.
O curso, que será trimestral, está sendo oferecido na Austrália, no instituto MIS Technologies, e tem cinco dias de duração. Nos 22 módulos do programa, serão abordados assuntos como detecção de invasões, ataques de negação de serviço (DDoS), ataques de buffer overflow, criação de vírus, bem como técnicas de invasão de redes wireless, Linux e ferramentas de autenticação na web.
Pelos cinco dias de aulas, o interessado deverá pagar US$ 2.245,00, cerca de R$ 6.510. As vagas também são limitadas – apenas 20. Para que o aluno complete o programa, ele deverá assinar um acordo, que o restringe de usar as habilidades aprendidas de maneira não-ética.
A idéia partiu do International Council of Electronic Commerce Consultants da Austrália (EC-Council), formado por empresas como Microsoft, IBM, Xerox, Sony, Motorola, Quantum Research e Cisco.
De acordo com Wilson Wong, porta-voz do EC-Council para o país, há uma grande demanda do mercado por hackers certificados, particularmente nas áreas de bancos, telecomunicações, petroquímico e agências do governo.
O curso, que será trimestral, está sendo oferecido na Austrália, no instituto MIS Technologies, e tem cinco dias de duração. Nos 22 módulos do programa, serão abordados assuntos como detecção de invasões, ataques de negação de serviço (DDoS), ataques de buffer overflow, criação de vírus, bem como técnicas de invasão de redes wireless, Linux e ferramentas de autenticação na web.
Pelos cinco dias de aulas, o interessado deverá pagar US$ 2.245,00, cerca de R$ 6.510. As vagas também são limitadas – apenas 20. Para que o aluno complete o programa, ele deverá assinar um acordo, que o restringe de usar as habilidades aprendidas de maneira não-ética.
Fonte:
IDG Now!
URL Fonte: https://totalsecurity.com.br/noticia/647/visualizar/
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