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Austrália nega extradição de hacker para os EUA
O juiz que julgou o caso de Hew Raymond Griffiths, acusado pelo Departamento de Justiça norte-americano de pirataria online, disse que o réu nunca pôs os pés em solo norte-americano e que, portanto, a solicitação não tinha fundamento.A justiça australiana negou o pedido de extradição do hacker Hew Raymond Griffiths, feito pelo Departamento de Justiça dos Estados Unidos (DOJ. Griffiths estava sendo caçado pelo FBI sob a acusação de liderar o grupo de pirataria online Drink-or-Die.
O juiz que julgou o caso, disse que o réu nunca pôs os pés em solo norte-americano e que, portanto, a solicitação não tinha fundamento. O DOJ tem quinze dias para recorrer da sentença.
O Drink-or-Die, de origem russa, foi fundado em 1990. Griffiths e seus comparsas mantinham uma rede de warez (comércio de softwares nos subterrâneos da Web), onde vendiam cópias de programas, jogos, músicas e videos, através de sites anônimos, espalhados por todo o mundo. Parte do conteúdo ilícito, avaliado em milhões de dólares, ainda está online em diretórios ocultos na internet.
Fonte: Estadão
O juiz que julgou o caso, disse que o réu nunca pôs os pés em solo norte-americano e que, portanto, a solicitação não tinha fundamento. O DOJ tem quinze dias para recorrer da sentença.
O Drink-or-Die, de origem russa, foi fundado em 1990. Griffiths e seus comparsas mantinham uma rede de warez (comércio de softwares nos subterrâneos da Web), onde vendiam cópias de programas, jogos, músicas e videos, através de sites anônimos, espalhados por todo o mundo. Parte do conteúdo ilícito, avaliado em milhões de dólares, ainda está online em diretórios ocultos na internet.
Fonte: Estadão
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