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Apesar da prisão de seu criador, Sasser chega a versão E
Apesar da prisão do suposto autor do vírus Sasser na última sexta-feira (07/05), uma nova variante da praga surgiu no domingo (09/05), de acordo com empresas de segurança. Isso mostra que existe um “grupo de delinqüentes organizados” e engajados em criar e distribuir esse tipo de vírus, afirmou a Panda Software por meio de um comunicado.
O Sasser.E explora a mesma vulnerabilidade LSASS de seus antecessores, e já infectou milhares de máquinas, segundo a Panda Labs. A situação deverá ficar pior nesta segunda-feira, primeiro dia útil depois do surgimento da praga.
A versão “E” do Sasser vasculha a web em busca de computadores vulneráveis e, posteriormente, replica-se para o diretório Windows, levando o computador a reiniciar seus sistemas a cada 60 segundos.
A empresa de segurança McAfee classificou o vírus como ameaça de baixo risco, mas alertou que a praga tenta confundir os internautas, alertando-os para baixar um arquivo chamado “lsasss.exe” como ferramenta de remoção.
O Sasser.E também tenta remover vestígios do Bagle do computador dos usuários, o que sugere uma nova guerra entre gangues criadoras de pragas. “Isso indica que um tipo de ciberguerra que está sendo desenvolvida entre os criadores do Bagle, MyDoom, Netsky e Sasser, o que provocará mais variantes do vírus”, afirma a Panda Labs no comunicado.
De acordo com as companhias de antivírus, a mesma proteção para as outras versões do vírus funciona para o Sasser E.
O Sasser.E explora a mesma vulnerabilidade LSASS de seus antecessores, e já infectou milhares de máquinas, segundo a Panda Labs. A situação deverá ficar pior nesta segunda-feira, primeiro dia útil depois do surgimento da praga.
A versão “E” do Sasser vasculha a web em busca de computadores vulneráveis e, posteriormente, replica-se para o diretório Windows, levando o computador a reiniciar seus sistemas a cada 60 segundos.
A empresa de segurança McAfee classificou o vírus como ameaça de baixo risco, mas alertou que a praga tenta confundir os internautas, alertando-os para baixar um arquivo chamado “lsasss.exe” como ferramenta de remoção.
O Sasser.E também tenta remover vestígios do Bagle do computador dos usuários, o que sugere uma nova guerra entre gangues criadoras de pragas. “Isso indica que um tipo de ciberguerra que está sendo desenvolvida entre os criadores do Bagle, MyDoom, Netsky e Sasser, o que provocará mais variantes do vírus”, afirma a Panda Labs no comunicado.
De acordo com as companhias de antivírus, a mesma proteção para as outras versões do vírus funciona para o Sasser E.
Fonte:
IDG Now!
URL Fonte: https://totalsecurity.com.br/noticia/750/visualizar/
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