Total Security - totalsecurity.com.br
Hacker brasileiro cria programas anti-hackers
O brasileiro costuma procurar lá fora, o que está disponível aqui. Principalmente no que diz respeito a tecnologia. É o caso de programas contra ataques de vírus e invasões de computadores.Poucos sabem, por exemplo, que o mineiro Marcos Flávio Assunção, de 22 anos, autor do livro “Guia do Hacker Brasileiro”, desenvolveu o Defnet Honeypot , software capaz de enganar qualquer hacker mal intencionado.
Baseado na armadilha conhecida como “pote de mel”, o Defnet Honeypot simula telas através das quais os intrusos costumam monitorar um servidor de rede. Ou seja, os arquivos vistos por eles, inclusive os de senhas e dados confidenciais, são falsos. O programa exibe também o endereço online de onde está sendo lançando o ataque, mesmo que seja de um cybercafé, de modo que fica fácil para as autoridades policiais localizar o criminoso. O Defnet Honeypot tem ainda a vantagem de não ser percebido porque muda constantemente de nome nas operações que realiza.
Marcos tem mais surpresas na cartola: o Defnet Guard e o VírusCop, ou o Vírus Detetive. O Defnet Guard é projetado para empresas que se utilizam de conexões seguras - aquelas que mostram o ícone de um cadeado no pé do navegador. Seguras até certo ponto, uma vez que modernas ferramentas de redirecionamento de dados conseguem roubar, com certa facilidade, senhas de contas bancárias e de sites de e-comerce. O Defnet Guard, segundo Marcos, evita que isso ocorra.
O VírusCop, que ele pretende lançar em breve, vai além dos antivírus tradicionais. Ele detecta o vírus, vasculha suas linhas de código e modifica-as, tornando-o inofensivo. O programa é oportuno: novas variantes de pragas digitais, como o Dumaru.J, detectado pela McAfee, são capazes de desativar antivírus e firewalls (softwares de proteção contra invasões).
Marcos Flávio começou a se interessar por informática aos 12 anos. Há cinco mergulhou fundo na área de segurança de sistemas. Desde 2002 ministra o “Curso de Tecnologias Anti-Hackers” pelo Brasil afora, ensinando suas técnicas. É, como ele mesmo se define, um hacker do bem.
Baseado na armadilha conhecida como “pote de mel”, o Defnet Honeypot simula telas através das quais os intrusos costumam monitorar um servidor de rede. Ou seja, os arquivos vistos por eles, inclusive os de senhas e dados confidenciais, são falsos. O programa exibe também o endereço online de onde está sendo lançando o ataque, mesmo que seja de um cybercafé, de modo que fica fácil para as autoridades policiais localizar o criminoso. O Defnet Honeypot tem ainda a vantagem de não ser percebido porque muda constantemente de nome nas operações que realiza.
Marcos tem mais surpresas na cartola: o Defnet Guard e o VírusCop, ou o Vírus Detetive. O Defnet Guard é projetado para empresas que se utilizam de conexões seguras - aquelas que mostram o ícone de um cadeado no pé do navegador. Seguras até certo ponto, uma vez que modernas ferramentas de redirecionamento de dados conseguem roubar, com certa facilidade, senhas de contas bancárias e de sites de e-comerce. O Defnet Guard, segundo Marcos, evita que isso ocorra.
O VírusCop, que ele pretende lançar em breve, vai além dos antivírus tradicionais. Ele detecta o vírus, vasculha suas linhas de código e modifica-as, tornando-o inofensivo. O programa é oportuno: novas variantes de pragas digitais, como o Dumaru.J, detectado pela McAfee, são capazes de desativar antivírus e firewalls (softwares de proteção contra invasões).
Marcos Flávio começou a se interessar por informática aos 12 anos. Há cinco mergulhou fundo na área de segurança de sistemas. Desde 2002 ministra o “Curso de Tecnologias Anti-Hackers” pelo Brasil afora, ensinando suas técnicas. É, como ele mesmo se define, um hacker do bem.
URL Fonte: https://totalsecurity.com.br/noticia/93/visualizar/
Comentários