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Cisco: internet revolucionará educação e saúde
Nas próximas duas ou três décadas viveremos o que Howard Charney - vice-presidente sênior e membro do Comitê Executivo da Presidência da Cisco Systems - chama de era de ouro da internet.
"Ao longo dos próximos anos, empresas, governos e escolas serão obrigados a aderir à rede mundial. Isto não está aberto a negociação", enfatiza o executivo, responsável por comunicar a visão e a estratégia da Cisco em todo mundo.
Para Charney, a internet terá um impacto profundo em áreas como a educação e a medicina.
A visão do executivo é de que, ao eliminar barreiras físicas, a rede mundial permitirá levar serviços antes limitados por fatores geográficos e econômicos a qualquer pessoa em qualquer lugar, o que é especialmente útil para países de proporções continentais como o Brasil.
"Em um futuro não distante teremos uma máquina em que as pessoas poderão colocar o dedo para serem diagnosticadas e medicadas à distância", prevê Charney.
Outra maravilha da internet, no campo da educação, é a possibilidade de levar os melhores professores a qualquer lugar, diz o executivo.
"Vejo um mundo em que, se eu tivesse que fazer esta mesma apresentação da Califórnia, vocês a assistiriam daqui sem sentir nenhum impacto", explica.
Para isto, há tecnologias em desenvolvimento - como uma interface 3D para a interação entre o usuário e a máquina - que devem transformar a maneira como entendemos a computação hoje, diz o executivo.
"Há alguns anos, nossa interface com o computador eram caracteres. Depois veio a cor e possibilidade enxergar outras pessoas na tela. O próximo passo é extrapolar o conceito de tela bidimensional", acredita.
Revolução digital
Mas a evolução da tecnologia extrapola a mera função prática no dia-a-dia, na visão da Cisco, e tem um papel de transformação da sociedade.
"A educação e a internet devem ser os grandes vetores de equalização dos países", defende Rafael Steinhauser, presidente da Cisco Brasil.
Quanto às barreiras econômicas para a inclusão digital, Charney diz que trata-se de uma questão de prioridade e vontade política.
"Os países em desenvolvimento não são muito diferentes em termos de recursos e tecnologia da Coréia, que decidiu levar acesso à internet e banda larga a toda população e está quase lá. O que é necessário, antes de tudo, é a vontade", pondera o executivo.
"Ao longo dos próximos anos, empresas, governos e escolas serão obrigados a aderir à rede mundial. Isto não está aberto a negociação", enfatiza o executivo, responsável por comunicar a visão e a estratégia da Cisco em todo mundo.
Para Charney, a internet terá um impacto profundo em áreas como a educação e a medicina.
A visão do executivo é de que, ao eliminar barreiras físicas, a rede mundial permitirá levar serviços antes limitados por fatores geográficos e econômicos a qualquer pessoa em qualquer lugar, o que é especialmente útil para países de proporções continentais como o Brasil.
"Em um futuro não distante teremos uma máquina em que as pessoas poderão colocar o dedo para serem diagnosticadas e medicadas à distância", prevê Charney.
Outra maravilha da internet, no campo da educação, é a possibilidade de levar os melhores professores a qualquer lugar, diz o executivo.
"Vejo um mundo em que, se eu tivesse que fazer esta mesma apresentação da Califórnia, vocês a assistiriam daqui sem sentir nenhum impacto", explica.
Para isto, há tecnologias em desenvolvimento - como uma interface 3D para a interação entre o usuário e a máquina - que devem transformar a maneira como entendemos a computação hoje, diz o executivo.
"Há alguns anos, nossa interface com o computador eram caracteres. Depois veio a cor e possibilidade enxergar outras pessoas na tela. O próximo passo é extrapolar o conceito de tela bidimensional", acredita.
Revolução digital
Mas a evolução da tecnologia extrapola a mera função prática no dia-a-dia, na visão da Cisco, e tem um papel de transformação da sociedade.
"A educação e a internet devem ser os grandes vetores de equalização dos países", defende Rafael Steinhauser, presidente da Cisco Brasil.
Quanto às barreiras econômicas para a inclusão digital, Charney diz que trata-se de uma questão de prioridade e vontade política.
"Os países em desenvolvimento não são muito diferentes em termos de recursos e tecnologia da Coréia, que decidiu levar acesso à internet e banda larga a toda população e está quase lá. O que é necessário, antes de tudo, é a vontade", pondera o executivo.
Fonte:
IDG Now!
URL Fonte: https://totalsecurity.com.br/noticia/933/visualizar/
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