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Polícia Federal prende grupo hacker na região sul
A Polícia Federal desencadeou na manhã desta quinta-feira (01/12) a Operação Ponto Com, com o objetivo de desarticular organização especializada em crimes pela internet. Mais de 280 policiais federais nos estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná foram mobilizados para cumprir 45 mandados de prisão, 63 mandados de busca e um mandado de apreensão de menor.
De acordo com o delegado Gabriel Madruga, da Delegacia de Repreensão a Crimes Fazedáios da Polícia Federal, em Porto Alegre e região metropolitana foram já 17 pessoas. As outras prisões foram feitas em Santa Catarina e Paraná, com envolvidos procurados também em São Paulo e Salvador. A quebra do sigilo bancário, autorizada pela Justiça, revela um prejuízo estimado em R$ 1 milhão por mês para o sistema financeiro nacional. Segundo as investigações, a quadrilha já vinha atuando há pelo menos um ano.
O líder da organização criminosa, um homem de 43 anos que atuava em Novo Hamburgo, a 45 quilômetros da capital, também foi preso. O delegado disse que as investigações, iniciadas há cinco meses, revelaram um esquema criminoso baseado no envio de mensagens eletrônicas que direcionam internautas desavisados a programas espiões que capturam senhas bancárias. De posse das senhas, os criminosos acessavam as contas das vítimas e transferiam o dinheiro para contas de "laranjas".
Outro destino do dinheiro furtado eletronicamente era o pagamento de títulos e contas, como de telefone, luz e água, além de multas de trânsito. Os criminosos ainda negociavam com hackers as listas de endereços eletrônicos para os quais eram encaminhados os programas espiões (também conhecidos como key loggers) e as mensagens de spam. Os boletos bancários para pagamento e as contas de "laranjas" para a realização das transferências, por sua vez, eram angariados por outros membros da quadrilha, que muitas vezes também se encarregavam de ir até o banco sacar o dinheiro e repassá-lo ao hacker.
Os envolvidos deverão ser indiciados pela prática dos crimes de furto qualificado, receptação, formação de quadrilha e de interceptação de informática não autorizada. As penas somadas variam de cinco a 15 anos de reclusão e multa.
De acordo com o delegado Gabriel Madruga, da Delegacia de Repreensão a Crimes Fazedáios da Polícia Federal, em Porto Alegre e região metropolitana foram já 17 pessoas. As outras prisões foram feitas em Santa Catarina e Paraná, com envolvidos procurados também em São Paulo e Salvador. A quebra do sigilo bancário, autorizada pela Justiça, revela um prejuízo estimado em R$ 1 milhão por mês para o sistema financeiro nacional. Segundo as investigações, a quadrilha já vinha atuando há pelo menos um ano.
O líder da organização criminosa, um homem de 43 anos que atuava em Novo Hamburgo, a 45 quilômetros da capital, também foi preso. O delegado disse que as investigações, iniciadas há cinco meses, revelaram um esquema criminoso baseado no envio de mensagens eletrônicas que direcionam internautas desavisados a programas espiões que capturam senhas bancárias. De posse das senhas, os criminosos acessavam as contas das vítimas e transferiam o dinheiro para contas de "laranjas".
Outro destino do dinheiro furtado eletronicamente era o pagamento de títulos e contas, como de telefone, luz e água, além de multas de trânsito. Os criminosos ainda negociavam com hackers as listas de endereços eletrônicos para os quais eram encaminhados os programas espiões (também conhecidos como key loggers) e as mensagens de spam. Os boletos bancários para pagamento e as contas de "laranjas" para a realização das transferências, por sua vez, eram angariados por outros membros da quadrilha, que muitas vezes também se encarregavam de ir até o banco sacar o dinheiro e repassá-lo ao hacker.
Os envolvidos deverão ser indiciados pela prática dos crimes de furto qualificado, receptação, formação de quadrilha e de interceptação de informática não autorizada. As penas somadas variam de cinco a 15 anos de reclusão e multa.
Fonte:
Agência Brasil
URL Fonte: https://totalsecurity.com.br/noticia/944/visualizar/
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