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Mais de 10 mil programas malígnos surgiram em 2005
A produtora de software de segurança PandaLabs anunciou nesta segunda-feira(12/12)que identificou em 2005 a criação de mais de 10 mil programas malignos que se instalam em computadores para roubarem dados dos usuários. A empresa sustenta que a atividade de pragas eletrônicas é "alarmante" e que novos programas daninhos surgem diariamente.
"Atividade viral na Internet é no momento altamente elevada e, ao contrário do que se imagina, o perigo não está nas pragas de correio eletrônico que se propagam rapidamente, mas nos códigos maliciosos desconhecidos que roubam dados pessoais e bancários, o que explica a ação dos ladrões cibernéticos em criar novos bots cada vez mais perigosos", afirma o diretor da PandaLabs, Luis Corrons.
"Evidentemente, uma epidemia de pragas virtuais que desperte o interesse dos usuários e dos meios de comunicação não interessa aos ladrões cibernéticos, que logo tratam de introduzir suas criações sem que ninguém note sua presença e assim podem levar a cabo seus objetivos maliciosos por um longo tempo", disse o executivo em comunicado.
Segundo ele, o objetivo em geral dos criadores de pragas eletrônicas não é a instalação em apenas uma máquina, "mas criar redes de bots, ou seja, uma rede de máquinas infectadas a partir de um determinado bot". A empresa sustenta que os usuários devem usar programas com detecção "pró-ativa" de ameaças, uma vez que softwares antivírus podem encontrar apenas programas malignos conhecidos, deixando passar os que ainda não foram identificados.
"Atividade viral na Internet é no momento altamente elevada e, ao contrário do que se imagina, o perigo não está nas pragas de correio eletrônico que se propagam rapidamente, mas nos códigos maliciosos desconhecidos que roubam dados pessoais e bancários, o que explica a ação dos ladrões cibernéticos em criar novos bots cada vez mais perigosos", afirma o diretor da PandaLabs, Luis Corrons.
"Evidentemente, uma epidemia de pragas virtuais que desperte o interesse dos usuários e dos meios de comunicação não interessa aos ladrões cibernéticos, que logo tratam de introduzir suas criações sem que ninguém note sua presença e assim podem levar a cabo seus objetivos maliciosos por um longo tempo", disse o executivo em comunicado.
Segundo ele, o objetivo em geral dos criadores de pragas eletrônicas não é a instalação em apenas uma máquina, "mas criar redes de bots, ou seja, uma rede de máquinas infectadas a partir de um determinado bot". A empresa sustenta que os usuários devem usar programas com detecção "pró-ativa" de ameaças, uma vez que softwares antivírus podem encontrar apenas programas malignos conhecidos, deixando passar os que ainda não foram identificados.
Fonte:
Reuters
URL Fonte: https://totalsecurity.com.br/noticia/981/visualizar/
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