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Quarta - 12 de Setembro de 2012 às 09:08

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Os pais brasileiros são os que mais se preocupam com o acesso de seus filhos às redes sociais. É o que revela  levantamento realizado entre os meses de março e agosto de 2012 pela empresa de antivírus Kaspersky Lab, por meio da Kaspersky Security Network (KSN). Desde o início do ano, dados da empresa já mostravam que mais de 20% dos links maliciosos estão hospedados em redes sociais, considerados mais perigosos que sites de pornografia e conteúdo erótico.

As estatísticas foram geradas com base nos alertas de bloqueio da ferramenta Parental Control – função que não está habilitada na configuração padrão do produto e que precisa ser ativada manualmente pelos pais. Quando selecionada, oito tipos de sites são automaticamente bloqueados: pornografia, download de software ilegais, drogas, violência, armas, jogos de azar e páginas com palavrões e de servidores de proxy anônimos.

As opções "redes sociais" e "compras online", que fazem parte de uma classe de sites que podem ser bloqueados apenas se necessário, aparecem na lista das 10 categorias mais bloqueadas pela ferramenta, ocupando a segunda posição (15,67%) e a nona (1,24%), respectivamente.

Mensalmente, a Kaspersky Security Network registra 60 milhões de tentativas de acesso a sites inadequados. As redes sociais são responsáveis por 16 milhões de alertas por mês, seguido pelas tentativas de acesso a "software ilegal", com 14,3 milhões de bloqueios.

No Brasil, a categoria "redes sociais" lidera com 57,84% das tentativas de acesso – mais que o dobro do que os bloqueios de sites de pornografia e conteúdo erótico. Em comparação com os demais países listados na pesquisa, a porcentagem de alertas é três vezes maior que a média mundial (15,67%).

As estatísticas mostram também que as crianças brasileiras têm bom índice de conhecimento técnico, pois 2% dos alertas são provenientes de tentativas de acesso a servidores de proxy anônimos, categoria que aparece em quarto lugar (2%).




Fonte: IDGNOW

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