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AL diz que risco à segurança aumentou
Os incidentes relacionados à segurança dos dados nas empresas latino-americanas continuam aumentando proporcionalmente ao risco de ataques futuros, enquanto, por conseqüência, diminui a confiança dos executivos de enfrentar essas questões. Esta é a conclusão da pesquisa "Ações dos gerente de TI na América Latina em relação à segurança", realizada pela Kaagan Research & Associates, e patrocinada pela Cisco Systems e pela IBM. Foram ouvidas empresas do Brasil, Chile, Venezuela, Colômbia, Argentina e México.
A pesquisa revela que 63% dos entrevistados não contam com um gerente ou diretor de segurança de TI. Desse total, apenas 33% planeja a contratação de um profissional para esse posto durante os próximos anos. A probabilidade de ter um gerente ou diretor de segurança é proporcional ao tamanho das empresas: 51% das companhias com mais de mil funcionários contam com esse cargo, enquanto 37% das empresas com menos de 300 empregados possuem em suas filiais um gerente ou diretor de segurança.
O estudo demonstra ainda que 14,5% dos recursos de TI das empresas latino-americanas será investido em segurança. Para 66% dos entrevistados, essa quantia aumentou nos últimos anos, enquanto que apenas 3% afirmam que esse valor diminuiu no mesmo período. Dos recursos destinados à segurança, 51% vai para hardware e 49% para software.
Segundo a pesquisa, 38% dos executivos sofreram um ataque durante o último ano, sendo as empresas mexicanas e as brasileiras as mais afetadas (46% e 42%, respectivamente). O estudo aponta ainda que 61% dos incidentes relativos à segurança se originaram de uma fonte externa.
Do total de entrevistados, 63% dos executivos diz que os riscos relativos à segurança dos dados sofreram um "aumento significativo" ou "aumentaram de alguma forma" nos últimos três anos. O Brasil é o país em que mais executivos notaram um "aumento significativo" nos riscos.
A confiança na proteção das informações foi outro ponto avaliado. Apenas um pequeno percentual dos executivos acredita que suas organizações estão protegidas contra ameaças internas ou externas. O estudo mostra que 18% dos executivos asseguram que suas empresas estão protegidas contra ameaças internas e isso também está relacionado ao tamanho da companhia.
Quando o assunto são ameaças externas, 23% dos executivos manifestaram que suas empresas estão protegidas.
Em relação aos hackers, a pesquisa mostra que eles são vistos como a principal ameaça aos sistemas de TI. O estudo revela que 47% estão "muito preocupados" com essa ameaça. Os entrevistados que trabalham em companhias com mais de mais de mil empregados são os mais preocupados (61%). O segundo colocado na lista de temores estão as empresas competidoras, já que 39% dos entrevistados dizem que seus concorrentes são uma ameaça a segurança dos sistemas de TI. Esse número é especialmente elevado no México, onde 52% dos entrevistados citaram esse fator, contra 35% no Chile.
Os maiores desafios quando se fala em segurança, de acordo com a pesquisa, são as limitações de recursos. Do total de entrevistados, 80% citaram essa questão como um problema, seguidos de 42% que disseram que esse é um grande desafio. Apenas 32% afirmaram que esse é um dos menores problemas. O segundo desafio mais importante que enfrentaram os executivos de sistemas de segurança é conscientizar os diretores sobre o valor da segurança de TI (68% dos entrevistados).
Ao todo foram entrevistados 203 diretores de tecnologia e responsáveis de segurança das empresas latino-americanas, entre agosto e setembro de 2005. A Kaagan ouviu 45 executivos no Brasil, 26 na Argentina, 25 no Chile, 26 na Colômbia, 25 na Venezuela e 56 no México. A pesquisa envolveu empresas médias e grandes, com no mínimo 50 funcionários e que não são controladas por uma entidade estrangeira.
Fonte:COMPUTERWORLD
A pesquisa revela que 63% dos entrevistados não contam com um gerente ou diretor de segurança de TI. Desse total, apenas 33% planeja a contratação de um profissional para esse posto durante os próximos anos. A probabilidade de ter um gerente ou diretor de segurança é proporcional ao tamanho das empresas: 51% das companhias com mais de mil funcionários contam com esse cargo, enquanto 37% das empresas com menos de 300 empregados possuem em suas filiais um gerente ou diretor de segurança.
O estudo demonstra ainda que 14,5% dos recursos de TI das empresas latino-americanas será investido em segurança. Para 66% dos entrevistados, essa quantia aumentou nos últimos anos, enquanto que apenas 3% afirmam que esse valor diminuiu no mesmo período. Dos recursos destinados à segurança, 51% vai para hardware e 49% para software.
Segundo a pesquisa, 38% dos executivos sofreram um ataque durante o último ano, sendo as empresas mexicanas e as brasileiras as mais afetadas (46% e 42%, respectivamente). O estudo aponta ainda que 61% dos incidentes relativos à segurança se originaram de uma fonte externa.
Do total de entrevistados, 63% dos executivos diz que os riscos relativos à segurança dos dados sofreram um "aumento significativo" ou "aumentaram de alguma forma" nos últimos três anos. O Brasil é o país em que mais executivos notaram um "aumento significativo" nos riscos.
A confiança na proteção das informações foi outro ponto avaliado. Apenas um pequeno percentual dos executivos acredita que suas organizações estão protegidas contra ameaças internas ou externas. O estudo mostra que 18% dos executivos asseguram que suas empresas estão protegidas contra ameaças internas e isso também está relacionado ao tamanho da companhia.
Quando o assunto são ameaças externas, 23% dos executivos manifestaram que suas empresas estão protegidas.
Em relação aos hackers, a pesquisa mostra que eles são vistos como a principal ameaça aos sistemas de TI. O estudo revela que 47% estão "muito preocupados" com essa ameaça. Os entrevistados que trabalham em companhias com mais de mais de mil empregados são os mais preocupados (61%). O segundo colocado na lista de temores estão as empresas competidoras, já que 39% dos entrevistados dizem que seus concorrentes são uma ameaça a segurança dos sistemas de TI. Esse número é especialmente elevado no México, onde 52% dos entrevistados citaram esse fator, contra 35% no Chile.
Os maiores desafios quando se fala em segurança, de acordo com a pesquisa, são as limitações de recursos. Do total de entrevistados, 80% citaram essa questão como um problema, seguidos de 42% que disseram que esse é um grande desafio. Apenas 32% afirmaram que esse é um dos menores problemas. O segundo desafio mais importante que enfrentaram os executivos de sistemas de segurança é conscientizar os diretores sobre o valor da segurança de TI (68% dos entrevistados).
Ao todo foram entrevistados 203 diretores de tecnologia e responsáveis de segurança das empresas latino-americanas, entre agosto e setembro de 2005. A Kaagan ouviu 45 executivos no Brasil, 26 na Argentina, 25 no Chile, 26 na Colômbia, 25 na Venezuela e 56 no México. A pesquisa envolveu empresas médias e grandes, com no mínimo 50 funcionários e que não são controladas por uma entidade estrangeira.
Fonte:COMPUTERWORLD
URL Fonte: http://totalsecurity.com.br/noticia/989/visualizar/
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