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Justiça do Rio pede dados de comunidades do Orkut ao Google Brasil
A empresa Google Brasil Internet Ltda. terá que fornecer à Justiça do Rio os dados cadastrais dos criadores e membros das comunidades Eu sei dirigir bêbado e Sou menor mas adoro dirigir, do site de relacionamentos Orkut, e dos criadores de todas as comunidades relacionadas a essas duas.
A decisão da 3ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Rio atendeu a requerimento do Ministério Público do Estado, que considerou a medida imprescindível para que fosse apurada a autoria e as demais circunstâncias que envolveram a prática dos delitos de incitação e apologia ao crime.
É evidente que o direito à intimidade dos usuários das comunidades investigadas no inquérito policial deve ceder em função de um interesse maior, coletivo, de proteção a número indeterminado de pessoas, entre eles jovens habilitados e não habilitados para a condução de veículos, já que aquelas comunidades estariam incitando seus membros à prática de condutas que, em tese, são típicas e certamente trariam, se efetivamente já não trouxeram, nefastas conseqüências à segurança do trânsito e, ainda, a perda de vidas humanas, essas irreversíveis, escreveu o relator do acórdão, desembargador Marco Aurélio Belizze.
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A decisão da 3ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Rio atendeu a requerimento do Ministério Público do Estado, que considerou a medida imprescindível para que fosse apurada a autoria e as demais circunstâncias que envolveram a prática dos delitos de incitação e apologia ao crime.
É evidente que o direito à intimidade dos usuários das comunidades investigadas no inquérito policial deve ceder em função de um interesse maior, coletivo, de proteção a número indeterminado de pessoas, entre eles jovens habilitados e não habilitados para a condução de veículos, já que aquelas comunidades estariam incitando seus membros à prática de condutas que, em tese, são típicas e certamente trariam, se efetivamente já não trouxeram, nefastas conseqüências à segurança do trânsito e, ainda, a perda de vidas humanas, essas irreversíveis, escreveu o relator do acórdão, desembargador Marco Aurélio Belizze.
Antispyware.com é vendido por U$550 mil
O domínio antispyware.com foi vendido na última quarta-feira (27/12) para a SpywareBot por 550 mil dólares americanos. A venda não inclui nenhum produto ou servidor usado pelo dono anterior, apenas o nome “antispyware.com”. Tanto os donos antigos como os novos são responsáveis pelo desenvolvimento e distribuição de anti-spywares fraudulentos.
O MVP (Microsoft Most Valuable Professional) em segurança e webmaster TeMerc publicou um pequeno teste do novo programa que será vendido pelo site antispyware.com. De acordo com TeMerc, o programa foi incapaz de detectar 4 pragas muito comuns e fez alterações ao arquivo HOSTS que não deixaram o sistema mais seguro.
O valor pago pelo domínio ilustra o potencial de vendas que um nome na Internet tem e é conseqüência do crescimento do mercado de anti-spyware. Este crescimento rápido gerou diversos desenvolvedores golpistas que distribuem programas que não funcionem de forma satisfatória. Para saber mais, veja o artigo Os anti-spywares fraudulentos »
No início do mês, responsáveis por um anti-spyware desse tipo foram multados em um milhão de dólares e obrigados a reembolsar os consumidores que decidirem ter seu dinheiro de volta.
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O MVP (Microsoft Most Valuable Professional) em segurança e webmaster TeMerc publicou um pequeno teste do novo programa que será vendido pelo site antispyware.com. De acordo com TeMerc, o programa foi incapaz de detectar 4 pragas muito comuns e fez alterações ao arquivo HOSTS que não deixaram o sistema mais seguro.
O valor pago pelo domínio ilustra o potencial de vendas que um nome na Internet tem e é conseqüência do crescimento do mercado de anti-spyware. Este crescimento rápido gerou diversos desenvolvedores golpistas que distribuem programas que não funcionem de forma satisfatória. Para saber mais, veja o artigo Os anti-spywares fraudulentos »
No início do mês, responsáveis por um anti-spyware desse tipo foram multados em um milhão de dólares e obrigados a reembolsar os consumidores que decidirem ter seu dinheiro de volta.
Desenvolvedor de anti-spyware fraudulento é multado em US$1 mi
O procurador geral do estado de Washington (EUA) divulgou na última segunda-feira (04/12) o fim do processo contra a empresa de segurança Secure Computer, distribuidora do anti-spyware falso Spyware Cleaner. Além de ter de pagar um milhão de dólares ao estado, a empresa também terá de devolver o dinheiro aos usuários de Washington que compraram o software.
As partes envolvidas entraram em um acordo no qual a Secure Computer, que parou de vender o Spyware Cleaner logo após o início do processo, terá de pagar um total de $1 milhão de dólares ao estado, entre multas e compensação por custos com advogados. O caso é o primeiro baseado na nova lei contra “spyware” de Washington e teve início no fim de janeiro deste ano.
O Spyware Cleaner, apesar de não ser um “spyware”, tratava-se de um anti-spyware fraudulento. Esses softwares são geralmente promovidos por meio de campanhas publicitárias agressivas e falsas, onde o computador do usuário está sempre “infectado”, mesmo que ele não esteja e, após instalados, eles podem até mesmo reduzir a segurança do computador, como no caso do Spyware Cleaner.
Alguns afiliados da empresa, responsáveis por algumas das práticas mais agressivas e enganadoras utilizadas para promover o produto, também foram processados. O estado já havia chegado a um acordo com eles, que pagaram quase $100 mil dólares em multas e compensação por custos com advogados que o estado teve. Um dos afiliados, Manoj Kumar, não foi encontrado por residir na Índia. Os afiliados recebiam em torno de U$37.50 de comissão por cada cópia de US$49.95 do Spyware Cleaner que era vendida.
Na web, anúncios do Spyware Cleaner afirmavam que o usuário estaria potencialmente em risco e, caso fosse feito um exame completo, este sempre inidicaria a presença de infecção, existindo ela ou não. A única maneira de resolver o falso problema era comprando o programa e, após instalado, o software não fazia nada além de piorar a segurança do computador.
Aproximadamente 1,145 consumidores em Washington adquiriram o software e terão direito ao reembolso.
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As partes envolvidas entraram em um acordo no qual a Secure Computer, que parou de vender o Spyware Cleaner logo após o início do processo, terá de pagar um total de $1 milhão de dólares ao estado, entre multas e compensação por custos com advogados. O caso é o primeiro baseado na nova lei contra “spyware” de Washington e teve início no fim de janeiro deste ano.
O Spyware Cleaner, apesar de não ser um “spyware”, tratava-se de um anti-spyware fraudulento. Esses softwares são geralmente promovidos por meio de campanhas publicitárias agressivas e falsas, onde o computador do usuário está sempre “infectado”, mesmo que ele não esteja e, após instalados, eles podem até mesmo reduzir a segurança do computador, como no caso do Spyware Cleaner.
Alguns afiliados da empresa, responsáveis por algumas das práticas mais agressivas e enganadoras utilizadas para promover o produto, também foram processados. O estado já havia chegado a um acordo com eles, que pagaram quase $100 mil dólares em multas e compensação por custos com advogados que o estado teve. Um dos afiliados, Manoj Kumar, não foi encontrado por residir na Índia. Os afiliados recebiam em torno de U$37.50 de comissão por cada cópia de US$49.95 do Spyware Cleaner que era vendida.
Na web, anúncios do Spyware Cleaner afirmavam que o usuário estaria potencialmente em risco e, caso fosse feito um exame completo, este sempre inidicaria a presença de infecção, existindo ela ou não. A única maneira de resolver o falso problema era comprando o programa e, após instalado, o software não fazia nada além de piorar a segurança do computador.
Aproximadamente 1,145 consumidores em Washington adquiriram o software e terão direito ao reembolso.
Eleições mobilizamram 1 milhão no Orkut, diz pesquisa
Os dados, revelados pela pesquisa Internet e Esfera Pública, do Centro de Altos Estudos de Propaganda e Marketing da ESPM (Escola Superior de Propaganda e Marketing), mostram que, no Brasil, a influência da rede ainda é incipiente quando se trata de campanhas eleitorais, mas revelam que está mudando o modo como as pessoas participam de uma eleição e definem seus votos.
A pesquisa analisou blogs, sites de comunidades de Lula e Alckmin no Orkut e vídeos relacionados às eleições mais visualizados no YouTube. O estudo é dos pesquisadores Clóvis de Barros Filho, Marcelo Coutinho e Vladimir Safatle.
Como esse foi o primeiro levantamento realizado no país relacionando internet e eleições, ainda não é possível comparar o resultado com anos anteriores.
No entanto, as experiências observadas em países muito à frente do Brasil nesse quesito apontam para o aumento do poder da internet nas próximas campanhas. O pesquisador Marcelo Coutinho faz um alerta a quem tem pretensões políticas para 2008 ou 2010.
“Se você quer mobilizar os eleitores mais fiéis, tem que usar a internet. E comece a usar isso agora porque, à medida que a penetração for crescendo no conjunto da população, isso vai ganhar cada vez mais relevância”, aconselha.
O perfil dos eleitores que navegam na web para militar é o de pessoas que buscam mais informações para participar da vida política. Não são, necessariamente, filiados a partidos.
Coutinho esclarece que a tendência de aumento do poder da rede nas eleições dependerá, em primeiro lugar, do aumento do número de eleitores que têm acesso à web.
No Brasil, esse percentual é de 25%, mas não é possível saber quantos eleitores dentro dessa parcela utilizaram a internet com essa finalidade. No Reino Unido, Suécia, Alemanha e Finlândia, o índice ultrapassa os 60%. E, nos Estados Unidos, chega a 86%.
O pesquisador destaca outros dois fatores que definirão o impacto da internet nas próximas campanhas. Um deles é a eficiência dos partidos em utilizar os recursos disponíveis na rede para mobilizar os eleitores.
Não se trata apenas de construir ambientes de fácil navegabilidade e visualmente atrativos, mas também de utilizar estratégias para captar votos e até mesmo recursos.
“Em 2004, a campanha do John Kerry (democrata que concorreu à presidência dos EUA) arrecadou US$ 80 milhões pela web”, cita. Os Estados Unidos autorizam a arrecadação de doações por meio da internet, o que ainda não é permitido no Brasil.
O grau de interesse nas eleições também faz parte desse processo, mas, em princípio, não é possível ter controle sobre isso.
Coutinho avalia que os resultados estáveis observados durante a campanha à presidência, nos quais Lula sempre figurava em primeiro lugar nas pesquisas de intenção de voto, desmotivaram os eleitores. A partir do segundo turno, quando a reeleição do presidente chegou a ficar ameaçada, a situação mudou um pouco, afirma o pesquisador.
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A pesquisa analisou blogs, sites de comunidades de Lula e Alckmin no Orkut e vídeos relacionados às eleições mais visualizados no YouTube. O estudo é dos pesquisadores Clóvis de Barros Filho, Marcelo Coutinho e Vladimir Safatle.
Como esse foi o primeiro levantamento realizado no país relacionando internet e eleições, ainda não é possível comparar o resultado com anos anteriores.
No entanto, as experiências observadas em países muito à frente do Brasil nesse quesito apontam para o aumento do poder da internet nas próximas campanhas. O pesquisador Marcelo Coutinho faz um alerta a quem tem pretensões políticas para 2008 ou 2010.
“Se você quer mobilizar os eleitores mais fiéis, tem que usar a internet. E comece a usar isso agora porque, à medida que a penetração for crescendo no conjunto da população, isso vai ganhar cada vez mais relevância”, aconselha.
O perfil dos eleitores que navegam na web para militar é o de pessoas que buscam mais informações para participar da vida política. Não são, necessariamente, filiados a partidos.
Coutinho esclarece que a tendência de aumento do poder da rede nas eleições dependerá, em primeiro lugar, do aumento do número de eleitores que têm acesso à web.
No Brasil, esse percentual é de 25%, mas não é possível saber quantos eleitores dentro dessa parcela utilizaram a internet com essa finalidade. No Reino Unido, Suécia, Alemanha e Finlândia, o índice ultrapassa os 60%. E, nos Estados Unidos, chega a 86%.
O pesquisador destaca outros dois fatores que definirão o impacto da internet nas próximas campanhas. Um deles é a eficiência dos partidos em utilizar os recursos disponíveis na rede para mobilizar os eleitores.
Não se trata apenas de construir ambientes de fácil navegabilidade e visualmente atrativos, mas também de utilizar estratégias para captar votos e até mesmo recursos.
“Em 2004, a campanha do John Kerry (democrata que concorreu à presidência dos EUA) arrecadou US$ 80 milhões pela web”, cita. Os Estados Unidos autorizam a arrecadação de doações por meio da internet, o que ainda não é permitido no Brasil.
O grau de interesse nas eleições também faz parte desse processo, mas, em princípio, não é possível ter controle sobre isso.
Coutinho avalia que os resultados estáveis observados durante a campanha à presidência, nos quais Lula sempre figurava em primeiro lugar nas pesquisas de intenção de voto, desmotivaram os eleitores. A partir do segundo turno, quando a reeleição do presidente chegou a ficar ameaçada, a situação mudou um pouco, afirma o pesquisador.
Volume de spam aumenta 35% em novembro
O volume de spam aumentou em 35% em novembro, segundo relatórios da IronPort Systems, que vende softwares de segurança para emails. O principal motivo do aumento foi o uso de táticas de spam que tiraram a eficiência dos filtros anti-spam mais comuns.
David Mayer, gerente de produto da IronPort Systems, comparou o crescimento do spam, que em outubro de 2005 atingiu média de 31 bilhões de mensagens por dia, e no mesmo período, um ano depois, chegou a 63 bilhões ao dia. Mas, em novembro, nós vimos duas explosões que chegaram a 85 bilhões de mensagens ao dia, uma entre 13 e 22 de novembro, e outra de 26 a 28 de novembro, declarou.
Mayer afirmou que o salto de outubro para novembro é o maior de qualquer outro mês medido pela empresa, conforme noticiou o site InformationWeek.
A IronPort também diz que a culpa é de um conjunto de fatores que, unidos, mudaram o cenário do spam, a saber:
# O aumento de redes botnet, que usam computadores zumbis (infectados por vírus trojans) para mandar mensagens não solicitadas
# Técnicas cada vez mais utilizadas de spam baseado em imagens, capaz de burlar o filtro de texto aplicado em muitos dos servidores
# O crescente registro de URLs por spammers
Outras técnicas podem apresentar um crescimento ainda maior, incluindo a de spammers que começam a adotar métodos hackers para enviar suas mensagens. O uso de táticas de malware, como a de enviar pequenos blocos limitados de spam para verificar a eficiência dos filtros e, depois, enviar grandes quantidades já sabendo que passarão pelas defesas do servidor de email, por exemplo.
Eles estão fazendo testes para ver os resultados e para ver quantas mensagens voltam de endereços inválidos. Apenas então eles mandam a explosão (de spam), explicou Mayer.
Com a técnica das botnets, que aproveitam falhas de segurança de muitos computadores desprotegidos, os spammers foram capazes de enviar grandes quantidades de spam a partir de apenas um zumbi, que depois de poucas horas era descartado. Assim, as listas negras de endereços ou servidores de filtros anti-spam se tornam alvos fáceis.
Segundo o site indiano CRN, em alguns casos, grandes grupos de spam elaboraram infraestruturas tão consistentes que foram capazes de enviar bilhões de mensagens de 100 mil servidores diferentes, localizados em 120 países.
Em meados de novembro, a IronPort verificou um ataque em larga escala que diminuiu a eficiência do filtro de um servidor em 10%, deixando que milhões de mensagens chegassem à caixa de entrada. Existe uma atraso na presteza da reação. Leva tempo para que as empresas reajam e disponibilizem novas soluções, mas com suas redes distribuídas, spammers podem iniciar um grande ataque em questão de horas. Demora consideravelmente para que soluções anti-spam respondam ao ataque, alertou.
O estudo foi feito utilizando uma aplicação da IronPort, capaz de atualizar as regras de servidores de spam 12 vezes por hora e, se necessário, atualizar o mecanismo de verificação remotamente. Mesmo que dezembro tenha sido um mês semelhante a novembro, a empresa espera que o ano de 2007 seja bem mais difícil para firmas anti-spam e usuários finais.
Existe uma probabilidade real de que os volumes aumentem. Isto é um jogo de economia; tem muito dinheiro para ser ganho e muita inovação por parte deles. Será uma longa batalha, aposta.
O relatório da IronPort pode ser baixado em PDF através do site oficial da empresa em ironport.com/securitytrends.
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David Mayer, gerente de produto da IronPort Systems, comparou o crescimento do spam, que em outubro de 2005 atingiu média de 31 bilhões de mensagens por dia, e no mesmo período, um ano depois, chegou a 63 bilhões ao dia. Mas, em novembro, nós vimos duas explosões que chegaram a 85 bilhões de mensagens ao dia, uma entre 13 e 22 de novembro, e outra de 26 a 28 de novembro, declarou.
Mayer afirmou que o salto de outubro para novembro é o maior de qualquer outro mês medido pela empresa, conforme noticiou o site InformationWeek.
A IronPort também diz que a culpa é de um conjunto de fatores que, unidos, mudaram o cenário do spam, a saber:
# O aumento de redes botnet, que usam computadores zumbis (infectados por vírus trojans) para mandar mensagens não solicitadas
# Técnicas cada vez mais utilizadas de spam baseado em imagens, capaz de burlar o filtro de texto aplicado em muitos dos servidores
# O crescente registro de URLs por spammers
Outras técnicas podem apresentar um crescimento ainda maior, incluindo a de spammers que começam a adotar métodos hackers para enviar suas mensagens. O uso de táticas de malware, como a de enviar pequenos blocos limitados de spam para verificar a eficiência dos filtros e, depois, enviar grandes quantidades já sabendo que passarão pelas defesas do servidor de email, por exemplo.
Eles estão fazendo testes para ver os resultados e para ver quantas mensagens voltam de endereços inválidos. Apenas então eles mandam a explosão (de spam), explicou Mayer.
Com a técnica das botnets, que aproveitam falhas de segurança de muitos computadores desprotegidos, os spammers foram capazes de enviar grandes quantidades de spam a partir de apenas um zumbi, que depois de poucas horas era descartado. Assim, as listas negras de endereços ou servidores de filtros anti-spam se tornam alvos fáceis.
Segundo o site indiano CRN, em alguns casos, grandes grupos de spam elaboraram infraestruturas tão consistentes que foram capazes de enviar bilhões de mensagens de 100 mil servidores diferentes, localizados em 120 países.
Em meados de novembro, a IronPort verificou um ataque em larga escala que diminuiu a eficiência do filtro de um servidor em 10%, deixando que milhões de mensagens chegassem à caixa de entrada. Existe uma atraso na presteza da reação. Leva tempo para que as empresas reajam e disponibilizem novas soluções, mas com suas redes distribuídas, spammers podem iniciar um grande ataque em questão de horas. Demora consideravelmente para que soluções anti-spam respondam ao ataque, alertou.
O estudo foi feito utilizando uma aplicação da IronPort, capaz de atualizar as regras de servidores de spam 12 vezes por hora e, se necessário, atualizar o mecanismo de verificação remotamente. Mesmo que dezembro tenha sido um mês semelhante a novembro, a empresa espera que o ano de 2007 seja bem mais difícil para firmas anti-spam e usuários finais.
Existe uma probabilidade real de que os volumes aumentem. Isto é um jogo de economia; tem muito dinheiro para ser ganho e muita inovação por parte deles. Será uma longa batalha, aposta.
O relatório da IronPort pode ser baixado em PDF através do site oficial da empresa em ironport.com/securitytrends.
Site do Papai Noel é invadido por hacker
Às vésperas do Natal, Papai Noel teve que recorrer à organização Stopbadware.org para resolver problemas no mundo virtual. O grupo de defesa do consumidor foi abordado por um norte-americano que mudou legalmente seu nome para Santa Claus (como se chama o Bom Velhinho nos Estados Unidos) e pediu ajuda para entender porque seu site estava sendo marcado pelo filtro do Google.
Descobriu-se, então, que o site do Papai Noel tinha sido invadido. Claus é um defensor das crianças, que viaja os Estados Unidos se encontrando com legisladores, segundo seu site. Ele também faz aparições sazonais como Papai Noel.
“Ele consultou especialistas, que só podemos presumir que são duendes, mas eles não conseguiram identificar nada de errado com o site”, escreveu o desenvolvedor Jason Callina, da StopBadware.org, em seu blog. “Escondido no pé da sua página tinha um pequeno pedaço de código contendo um link malicioso”, ele acrescentou.
A Stopbadware.org foi fundada neste ano, com recursos do Google, da Lenovo e da Sun Microsystems, como uma comunidade para fiscalizar e proteger o usuário de softwares maliciosos e vírus.
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Descobriu-se, então, que o site do Papai Noel tinha sido invadido. Claus é um defensor das crianças, que viaja os Estados Unidos se encontrando com legisladores, segundo seu site. Ele também faz aparições sazonais como Papai Noel.
“Ele consultou especialistas, que só podemos presumir que são duendes, mas eles não conseguiram identificar nada de errado com o site”, escreveu o desenvolvedor Jason Callina, da StopBadware.org, em seu blog. “Escondido no pé da sua página tinha um pequeno pedaço de código contendo um link malicioso”, ele acrescentou.
A Stopbadware.org foi fundada neste ano, com recursos do Google, da Lenovo e da Sun Microsystems, como uma comunidade para fiscalizar e proteger o usuário de softwares maliciosos e vírus.
Nova tecnologia da Siemens quebra recorde de transmissão de dados
A corrida para enviar cada vez mais bits em redes de banda larga atingiu um novo patamar com a Siemens transmitindo dados a uma velocidade de 107 Gbps por uma única fibra óptica.
A velocidade, que a Siemens alega ser um recorde para a transmissão de dados por um cabo óptico, foi atingido em uma rota de 160 quilômetros nos Estados Unidos, disse a companhia.
A companhia desenvolveu um novo sistema de transmissão e recepção que processa dados diretamente antes e depois da conversão em sinais ópticos usando apenas processamento elétrico.
Os sistemas atuais com altas transmissões têm que separar o sinal em múltiplos sinais de baixo consumo e, logo após, reconvertê-los de óptico para elétrico, processo que custa mais caro e reduz a capacidade da rede.
Velocidades como a transmissão de 107 Gb, que pode enviar dois DVDs em um segundo, serão necessárias para ajudar a amparar o tráfego de games online, músicas e vídeos nos próximos anos.
Até 2011, os downloads legais de músicas contarão por cerca de 36% de todo o mercado europeu de música, disse a Siemens, citando pesquisa de mercado da Forrester Research.
A Siemens conduziu o teste junto à Micram Microelectronic GmbH, ao Instituto Fraunhofer de Telecomunicações e à Universidade Técnica de Eindhoven.
A companhia de engenharia e eletrônicos alemã espera entregar os primeiros produtos baseados no protótipo do sistema testado nos Estados Unidos até o final da década.
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A velocidade, que a Siemens alega ser um recorde para a transmissão de dados por um cabo óptico, foi atingido em uma rota de 160 quilômetros nos Estados Unidos, disse a companhia.
A companhia desenvolveu um novo sistema de transmissão e recepção que processa dados diretamente antes e depois da conversão em sinais ópticos usando apenas processamento elétrico.
Os sistemas atuais com altas transmissões têm que separar o sinal em múltiplos sinais de baixo consumo e, logo após, reconvertê-los de óptico para elétrico, processo que custa mais caro e reduz a capacidade da rede.
Velocidades como a transmissão de 107 Gb, que pode enviar dois DVDs em um segundo, serão necessárias para ajudar a amparar o tráfego de games online, músicas e vídeos nos próximos anos.
Até 2011, os downloads legais de músicas contarão por cerca de 36% de todo o mercado europeu de música, disse a Siemens, citando pesquisa de mercado da Forrester Research.
A Siemens conduziu o teste junto à Micram Microelectronic GmbH, ao Instituto Fraunhofer de Telecomunicações e à Universidade Técnica de Eindhoven.
A companhia de engenharia e eletrônicos alemã espera entregar os primeiros produtos baseados no protótipo do sistema testado nos Estados Unidos até o final da década.
Adolescente de Cingapura é condenado por roubar acesso wireless do vizinho
Um jovem de 17 anos de Cingapura foi considerado culpado pela justiça local por ter roubado banda do acesso wireless à Internet de seu vizinho. Segundo o site MSNBC, Garyl Tan Jia Luo poderá receber uma condenação de até três anos de prisão.
O vizinho de Tan fez uma queixa em maio deste ano, quando afirmou que o adolescente teria acessado sua conexão sem-fios de banda larga sem ter pedido permissão. Embora o advogado de Tan alegue que seu cliente se sinta profundamente arrependido, o jovem foi condenado pelo juiz distrital Bala Reddy a pagar uma fiança superior a US$ 6 mil para se ver livre da prisão.
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O vizinho de Tan fez uma queixa em maio deste ano, quando afirmou que o adolescente teria acessado sua conexão sem-fios de banda larga sem ter pedido permissão. Embora o advogado de Tan alegue que seu cliente se sinta profundamente arrependido, o jovem foi condenado pelo juiz distrital Bala Reddy a pagar uma fiança superior a US$ 6 mil para se ver livre da prisão.
Extorsão virtual atinge usuários do Hotmail
Determinados usuários do serviço Hotmail, da Microsoft, estão sendo extorquidos por crackers em um novo tipo de ataques descoberto pela consultoria WebSense.
Segundo alerta divulgado nesta sexta-feira (15/12), já foram registrados casos em que todos os contatos e mensagens enviadas e recebidas eram seqüestrados por crackers.
No lugar da sua caixa postal, o usuário apenas encontra uma mensagem alertando sobre o seqüestro e pedindo o pagamento de resgate para sua devolução.
Se você quer saber onde seus contatos e seus e-mails estão, pague o resgate ou, se preferir perder tudo, então não escreva logo!, afirma a mensagem, escrita em mal espanhol, segundo a WebSense.
O novo ataque segue os chamados ransonwares, em que códigos maliciosos encriptam arquivos do usuário após a infecção e exigem o pagamento de determinada quantia em dinheiro para a divulgação da senha que permite seu acesso novamente.
Ao discutir as tendências de segurança digital pra 2007, a McAfee afirmou que espera um aumento no número de ataques financeiros que exigem o pagamento de resgate pela devolução de dados, liderados pelos chamados ransonwares.
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Segundo alerta divulgado nesta sexta-feira (15/12), já foram registrados casos em que todos os contatos e mensagens enviadas e recebidas eram seqüestrados por crackers.
No lugar da sua caixa postal, o usuário apenas encontra uma mensagem alertando sobre o seqüestro e pedindo o pagamento de resgate para sua devolução.
Se você quer saber onde seus contatos e seus e-mails estão, pague o resgate ou, se preferir perder tudo, então não escreva logo!, afirma a mensagem, escrita em mal espanhol, segundo a WebSense.
O novo ataque segue os chamados ransonwares, em que códigos maliciosos encriptam arquivos do usuário após a infecção e exigem o pagamento de determinada quantia em dinheiro para a divulgação da senha que permite seu acesso novamente.
Ao discutir as tendências de segurança digital pra 2007, a McAfee afirmou que espera um aumento no número de ataques financeiros que exigem o pagamento de resgate pela devolução de dados, liderados pelos chamados ransonwares.
Spams se sofisticam para driblar filtros
Os spammers, especialistas em enviar mensagens indesejadas lançam mão de técnicas mais sofisticadas para driblar filtros. Entre os novos recursos está a image spam, que mascara as palavras contidas no corpo da mensagem como se fossem imagens. Isso serve para enganar os filtros anti-spams que detectam no texto as características que fazem da mensagem um spam.
Segundo a empresa anti-spam Ironport, a quantidade de image spams quadruplicou desde o ano passado e agora representa de 25 a 45% de todo o junk e-mail enviado nos EUA. O número de mensagens indesejadas que trafegam pela Internet dobrou desde o ano passado, afirma a empresa.
Outra técnica de segurança burlada pelos spammers é a de identificar e bloquear as cópias das mesmas mensagens. Para isso eles criaram um software que altera automaticamente alguns pixels em cada uma das imagens presentes nas mensagens enviadas fazendo com que elas pareçam diferentes.
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Segundo a empresa anti-spam Ironport, a quantidade de image spams quadruplicou desde o ano passado e agora representa de 25 a 45% de todo o junk e-mail enviado nos EUA. O número de mensagens indesejadas que trafegam pela Internet dobrou desde o ano passado, afirma a empresa.
Outra técnica de segurança burlada pelos spammers é a de identificar e bloquear as cópias das mesmas mensagens. Para isso eles criaram um software que altera automaticamente alguns pixels em cada uma das imagens presentes nas mensagens enviadas fazendo com que elas pareçam diferentes.